quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Boas entradas!
Caramba... então não é que os meteorologistas logo haviam de acertar no estado do tempo para hoje? Que belo dia para fazer uma passagem de ano... bom, de qualquer forma ficam os desejos de um bom 2009 para todos!
domingo, 28 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
Turn The Page
Composta por Bob Seger no início dos anos setenta, Turn The Page é considerado um dos melhores temas dessa década e foi adaptado pelos Metallica em 1998 com a mestria que se lhes conhece: mantiveram o tempo mas tornaram o som mais pesado. Curiosamente, é um dos temas que vai ser editado em Guitar Hero: Metallica :-). O videoclip foi realizado por Jonas Akerlund (é a única colaboração com a banda de Los Angeles até ao momento) e conta com várias particularidades: trata-se do primeiro vídeo feito pelos Metallica a partir de uma cover song; existem duas versões, sendo que a versão censurada não contém as cenas em casa e no clube de striptease; a actiz é Ginger Lynn Allen, conhecida no meio da indústria do cinema para adultos como Ginger Lynn.
On a long and lonesome highway east of Omaha
You can listen to the engines moanin' out its one note song
You can think about the woman or the girl you knew the night before
But your thoughts will soon be wandering the way they always do
When you're ridin' sixteen hours and there's nothin' much to do
And you don't feel much like riding you just wish the trip was through
Here I am, on the road again | There I am, up on the stage
There I go, playin' star again | There I go, turn the page
So you walk into this restaurant strung out from the road
And you feel the eyes upon you as you're shaking off the cold
You pretend it doesn't bother you but you just want to explode
Yeah, most times you can't hear 'em talk but other times you can
All the same old clichés: "Is it woman? Is it man?"
And you always seem outnumbered you don't dare make a stand (Make your stand)
(Whoa-oh) Out there in the spotlight, you're a million miles away
Every ounce of energy, you try and give away
As the sweat pours out your body, like the music that you play
Later in the evenin' as you lie awake in bed
With the echoes of the amplifiers ringin' in your head
You smoke the day's last cigarette rememberin' what she said
Here I am, on the road again | There I am, up on the stage
Here I go, playn' star again | There I go, turn the page
And there I go, turn that page | There I go (And I'm gone)
On a long and lonesome highway east of Omaha
You can listen to the engines moanin' out its one note song
You can think about the woman or the girl you knew the night before
But your thoughts will soon be wandering the way they always do
When you're ridin' sixteen hours and there's nothin' much to do
And you don't feel much like riding you just wish the trip was through
Here I am, on the road again | There I am, up on the stage
There I go, playin' star again | There I go, turn the page
So you walk into this restaurant strung out from the road
And you feel the eyes upon you as you're shaking off the cold
You pretend it doesn't bother you but you just want to explode
Yeah, most times you can't hear 'em talk but other times you can
All the same old clichés: "Is it woman? Is it man?"
And you always seem outnumbered you don't dare make a stand (Make your stand)
(Whoa-oh) Out there in the spotlight, you're a million miles away
Every ounce of energy, you try and give away
As the sweat pours out your body, like the music that you play
Later in the evenin' as you lie awake in bed
With the echoes of the amplifiers ringin' in your head
You smoke the day's last cigarette rememberin' what she said
Here I am, on the road again | There I am, up on the stage
Here I go, playn' star again | There I go, turn the page
And there I go, turn that page | There I go (And I'm gone)
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Na ressaca da noite de consoada
Foi a primeira prova a sério na casa nova - jantar e festa para oito adultos, uma criança e um bebé - o "Djalmir", claro está. Para ele foi uma festa: uma autêntica orgia de presentes, brinquedos principalmente. E para que ninguém se sentisse discriminado, houve que criar as condições para embeber os convidados para a consoada no espírito Natalício...
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Na ressaca das compras para a consoada
Meus amigos, para o ano que vem vou tornar-me num produtor de pinhões. Melhor ainda, posso ir até para a mata apanhar pinhas e "depinhá-las", como fazia em criança. Só que para vender e não para comer, como fazia naquela altura. Porquê? Uma embalagem de 80 gramas de pinhões custou-me hoje 2,44 euros... o que vale é que é Natal. Boas Festas para todos!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Quando o árbitro decide ter o papel principal
Depois do que aconteceu nesta jornada, da qual nos recordamos facilmente dos penalties não assinalados e da agressão sem consequente punição no Dragão, da falta de um critério uniforme na marcação de livres por parte dos árbitros em Alvalade e da incapacidade de se conseguir ajuizar correctamente a eterna questão ‘bola na mão ou mão na bola?’, bem na forma errática como um jogador foi expulso (durante ou depois do jogo, ninguém sabe – nem quem o expulsou consegue dizer durante os três minutos de tempo de antena a que teve direito na SIC para justificar uma trapalhada de primeira), na Luz, vale a pena sublinhar que um árbitro português de primeira linha (que apite na Liga Sagres e na Liga Vitalis) ganha em média dez mil euros brutos (oito mil euros limpos, entenda-se, fora ajudas de custo) a cada seis meses... deve ser, de longe, a categoria não profissional mais bem paga deste País. Tirando as acompanhantes de luxo e os assessores dos assessores, claro está.
domingo, 30 de novembro de 2008
Mais uma pergunta tão estúpida quanto a situação
Alguém é capaz de me explicar por que razão o lixo nas ruas não é recolhido nas noites de Sábado para Domingo a horas decentes?
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Take Me Out
Estes quatro rapazes de Glasgow são simplesmente formidáveis...So if you're lonely | You know I'm here waiting for you
I'm just a crosshair | I'm just a shot away from you
And if you leave here | You leave me broken, shattered, I lie
I'm just a crosshair | I'm just a shot, then we can die
I know I won't be leaving here with you
I say don't you know | You say you don't know
I say... take me out!
I say you don't show | Don't move, time is slow
I say... take me out!
I say you don't know | You say you don't know
I say... take me out!
If I move this could die | If eyes move this could die
I want you...to take me out!
I know I won't be leaving here (with you)
I know I won't be leaving here
I know I won't be leaving here (with you)
I know I won't be leaving here with you
I'm just a crosshair | I'm just a shot away from you
And if you leave here | You leave me broken, shattered, I lie
I'm just a crosshair | I'm just a shot, then we can die
I know I won't be leaving here with you
I say don't you know | You say you don't know
I say... take me out!
I say you don't show | Don't move, time is slow
I say... take me out!
I say you don't know | You say you don't know
I say... take me out!
If I move this could die | If eyes move this could die
I want you...to take me out!
I know I won't be leaving here (with you)
I know I won't be leaving here
I know I won't be leaving here (with you)
I know I won't be leaving here with you
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Pergunta tão estúpida quanto a situação
Por que raio é que, sempre que se chama o elevador e ele vem cheio, a pessoa que está mais perto da porta - geralmente de costas para nós - diz sempre «Ups!»?!
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Se fosse agora...
Se por acaso precisasse de trocar de carro agora nem pensaria duas vezes. Entre o gasóleo e a gasolina, optaria claramente pela segunda opção. A minha escolha seria esta. Com o equipamento topo de gama e cor vermelha. A escolha racional em tempos de crise...
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Pedagogia grosseira
Trata-se de um artigo que saiu numa edição do suplemento Vidas que acompanha o Correio da Manhã aos sábados. É uma coluna de opinião, pelo que quem a escreve tem liberdade para falar sobre o que quiser. Neste caso em concreto, está enquadrada num tema muito específico e delicado: o sexo. A autora, Ana Santa Clara, fala de sexo numa perspectiva ainda mais específica, abordadando uma das práticas possíveis. Só que o descreve de uma forma (diria eu em duas palavras) grosseiramente pedagógica. Senão, vejam...
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Melhores marcadores - Liga Vitalis
Com sete jornadas decorridas, são estes os melhores marcadores da Liga Vitalis (reparem quem vai à frente...):
Djalmir (Olhanense) – 8 golos
Dagil (Estoril) – 5 golos
Rui Miguel (Aves) e Igor Souza (Gil Vicente) – 4 golos
Djalmir (Olhanense) – 8 golos
Dagil (Estoril) – 5 golos
Rui Miguel (Aves) e Igor Souza (Gil Vicente) – 4 golos
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Estela, a ovelha negra
O sketch da semana. Com um toque da obra prima do realizador greco-americano Elia Kazan «Um Eléctrico Chamado Desejo». Genial.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
A vitória de Obama
Por acaso alguém sabe dizer-me se ele tem alguma coisa prevista no programa de governação relativamente ao trânsito na IC19?
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Querido, dei-te a casa!
Isto está a tornar-se num lugar comum, mas a verdade é que estes sketches são mesmo muito bons...
Obrigado, Rato do Deserto
O prémio atribuído pelo Rato do Deserto só pode deixar o Djalmir satisfeito. Lamento não ter tido a oportunidade de agradecer mais cedo, mas ultimamente o tempo tem sido muito pouco. Ele sabe porquê!
Uma das razões tem a ver com a possível mudança de casa que está a ser estudada - o pequeno Djalmir precisa de um quarto, o pai do Djalmir precisa de um escritório, a família precisa de mais espaço. Vai daí, os carros precisam de uma garagem... é uma alegria! Como se costuma dizer, e bem, é agora ou nunca.
Enfim. Tudo isto para dizer que este processo fez com que eu descobrisse um blogue que me tem ajudado, enquanto pessoa relativamente leiga em matéria de habitação, finanças e afins, a compreender melhor este mundo. Por isso, o blogue aopqual posso atribuir o prémio (e o único que me vicia mas que ainda não recebeu este galardão) é:
- Pedro e o Blog
Uma das razões tem a ver com a possível mudança de casa que está a ser estudada - o pequeno Djalmir precisa de um quarto, o pai do Djalmir precisa de um escritório, a família precisa de mais espaço. Vai daí, os carros precisam de uma garagem... é uma alegria! Como se costuma dizer, e bem, é agora ou nunca.
Enfim. Tudo isto para dizer que este processo fez com que eu descobrisse um blogue que me tem ajudado, enquanto pessoa relativamente leiga em matéria de habitação, finanças e afins, a compreender melhor este mundo. Por isso, o blogue aopqual posso atribuir o prémio (e o único que me vicia mas que ainda não recebeu este galardão) é:
- Pedro e o Blog
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Henry Lee
Não tenho um cantor ou um intérprete favorito. Tenho vários. Mas se fosse preciso optar por um nome, seria um... por sexo. Eu explico. A ser masculino: Nick Cave. No feminino: PJ Harvey. Sim, são os dois parecidos e muito semelhantes no género musical. Daí este Henry Lee ser uma das músicas da minha vida. Não só porque junta os dois nomes, mas também porque faz faz parte do álbum Murder Ballads, um dos melhores trabalhos de Nick Cave & The Bad Seeds (julgo que o anterior -Henry's Dream - consegue ganhar esse prémio. Digo eu...). A música é envolvente. A letra, excelente.Get down, get down, little Henry Lee and stay all night with me
You won't find a girl in this damn world that will compare with me
And the wind did howl and the wind did blow
La la la la la, la la la la lee
A little bird lit down on Henry Lee
I can't get down and I won't get down and stay all night with thee
For the girl I have in that merry green land, I love far better than thee
She leaned herself against a fence just for a kiss or two
And with a little pen-knife held in her hand she plugged him through and through
Come take him by his lilly-white hands, come take him by his feet
And throw him in this deep deep well which is more than one hundred feet
Lie there, lie there, little Henry Lee till the flesh drops from your bones
For the girl you have in that merry green land can wait forever for you to come home
You won't find a girl in this damn world that will compare with me
And the wind did howl and the wind did blow
La la la la la, la la la la lee
A little bird lit down on Henry Lee
I can't get down and I won't get down and stay all night with thee
For the girl I have in that merry green land, I love far better than thee
She leaned herself against a fence just for a kiss or two
And with a little pen-knife held in her hand she plugged him through and through
Come take him by his lilly-white hands, come take him by his feet
And throw him in this deep deep well which is more than one hundred feet
Lie there, lie there, little Henry Lee till the flesh drops from your bones
For the girl you have in that merry green land can wait forever for you to come home
terça-feira, 21 de outubro de 2008
2ª oportunidade mais do que merecida
Não é a primeira vez que deixo no blogue um sketch d'Os Contemporâneos. Na altura, questionou-se se eles mereciam uma segunda oportunidade. Eu defendi que sim e mantenho a mesma opinião. Aliás, considero que estão bem melhores nesta segunda série sem a Rueff, que à partida iria fazer muita falta. Digo eu...
Afinal no meu tempo (também) era assim...
Sou um produto da década de setenta. Por isso, e porque fui pai há relativamente pouco tempo, tenho uma melhor percepção da violência que marca os desenhos animados de hoje. No entanto, fico pasmado quando vejo hoje que nos desenhos animados da minha geração já havia casos de violência. Talvez não tão explícita, é certo, mas de não deixa de ser violência. Por exemplo, ontem dei comigo a ver um jacaré pedir a um macaco o seu o fígado porque ele precisava de dois para curar a sua "jacaroa". Onde? Num episódio do Panda Tao Tao...
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Crise? Qual crise?
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
BBB - Brutal Brother Bulgária
Aconteceu no concurso Big Brother daqueles país. Se alguém perceber búlgaro, que me explique por favor...
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Da primeira experiência salvou-se o resultado de 2-0...
Primeiro, a decisão de transmitir o jogo com o Nápoles através do Benfica TV foi um erro tremendo. Não pelo facto de sermos seis milhões e assim praticamente ninguém ter conseguido o acesso às imagens; ainda se entende que o canal Benfica TV seja transmitido por um prestador privado. Só não se entende é que esse operador seja aquele que apresenta das piores condições actualmente para servir a população portuguesa. Relembre-se que o serviço de triple play do Sapo, que dá pelo nome de Meo, não tem capacidade técnica para servir certas zonas da grande Lisboa e de outras grandes cidades portuguesas. Imagine-se então o que se passa na periferia...
Depois, a opção do operador em transmitir online e em canal aberto até poderia ter sido uma boa ideia. Só que não estavam preparados para a avalanche de acessos que naturalmente acabou por se verificar. Assim sendo, quem como eu tentou ver alguma coisa do jogo desta noite foi brindado com a imagem que se segue...
Depois, a opção do operador em transmitir online e em canal aberto até poderia ter sido uma boa ideia. Só que não estavam preparados para a avalanche de acessos que naturalmente acabou por se verificar. Assim sendo, quem como eu tentou ver alguma coisa do jogo desta noite foi brindado com a imagem que se segue...
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
O que esperar do novo CD de Angélico VIeira
O que dizer? O homem é um poeta. Eis um trecho de uma das letras do novo álbum que, relembre-se, demorou alguns anos a preparar. Pois claro. Senão como é que o homem ia conseguir lembrar-se de escrever coisas como:
"Bring it on
O beat é sick tipo Ébola
Salta mais alto que o Nelson Évora"
"Bring it on
O beat é sick tipo Ébola
Salta mais alto que o Nelson Évora"
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Budapeste ou Pestebuda?
Nunca poderia ter aproveitado a promoção dos profiteroles porque quando recebi a tal SMS estava em trabalho no estrangeiro, mais precisamente em Budapeste. Ou devo dizer antes Pestebuda? É que a grande maioria dos visitantes fica hospedada no lado de Peste, com vista para Buda... mas pronto. É Budapeste que se chama, é Budapeste que fica.
Já lá tinha estado há algum tempo (tinha Lisboa como edil Pedro Santana Lopes) só que apenas fiquei para dormir - foi mesmo chegar às sete da tarde e apanhar o avião de regresso às sete da manhã do dia seguinte. Desta vez, estive lá três dias. Naquela altura ainda havia algum controlo aduaneiro. Agora, nem sequer é preciso mostrar o BI para entrar no País. A moeda continua a ser o Florim húngaro (ou Florint, sendo que vale um pouco menos do que o nosso saudoso Escudo na altura da transição para o Euro), apesar de a moeda comum europeia ser aceite no aeroporto e nos principais espaços comerciais no centro da capital. O inglês é também apenas falado nestes locais.
Budapeste é uma cidade estranha. O centro de Peste é opulentemente rico - basta andar um pouco e damos de caras com Hummers em versão limousine, por exemplo. Mas também basta sair um pouco para ver situações de miséria e bairros de aspecto degradado. Curiosamente, apesar da dificuldade em ligar com o Inglês o povo é simpático mas muito matreiro na forma de fazer comércio. Por exemplo, numa mesma rua é possível encontrar o mesmo item com um preço na ordem da metade do valor em pouco mais de vinte metros de distância.
De qualquer forma, e apesar de as imagens que vos vou mostrar poderem dar a entender o contrário, é uma cidade que eu não recomendo para passar férias. E quase me esquecia de dizer só mais uma coisa: É cara, muito cara...
Ficam alguas fotos tiradas sobre o Danúbio (que de azul não tem nada), começando pelo Parlamento (ao fundo à esquerda):
Continuando pelas vistas para Buda (do "lado de lá", portanto):
E terminando na "origem", ou seja, de Peste para Buda:
Já lá tinha estado há algum tempo (tinha Lisboa como edil Pedro Santana Lopes) só que apenas fiquei para dormir - foi mesmo chegar às sete da tarde e apanhar o avião de regresso às sete da manhã do dia seguinte. Desta vez, estive lá três dias. Naquela altura ainda havia algum controlo aduaneiro. Agora, nem sequer é preciso mostrar o BI para entrar no País. A moeda continua a ser o Florim húngaro (ou Florint, sendo que vale um pouco menos do que o nosso saudoso Escudo na altura da transição para o Euro), apesar de a moeda comum europeia ser aceite no aeroporto e nos principais espaços comerciais no centro da capital. O inglês é também apenas falado nestes locais.
Budapeste é uma cidade estranha. O centro de Peste é opulentemente rico - basta andar um pouco e damos de caras com Hummers em versão limousine, por exemplo. Mas também basta sair um pouco para ver situações de miséria e bairros de aspecto degradado. Curiosamente, apesar da dificuldade em ligar com o Inglês o povo é simpático mas muito matreiro na forma de fazer comércio. Por exemplo, numa mesma rua é possível encontrar o mesmo item com um preço na ordem da metade do valor em pouco mais de vinte metros de distância.
De qualquer forma, e apesar de as imagens que vos vou mostrar poderem dar a entender o contrário, é uma cidade que eu não recomendo para passar férias. E quase me esquecia de dizer só mais uma coisa: É cara, muito cara...
Ficam alguas fotos tiradas sobre o Danúbio (que de azul não tem nada), começando pelo Parlamento (ao fundo à esquerda):
Continuando pelas vistas para Buda (do "lado de lá", portanto):
E terminando na "origem", ou seja, de Peste para Buda:
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Direito à resposta
Relativamente ao post anterior, recebi a seguinte resposta:
Exmo Sr. XXXXX,
Serve o presente para acusar e agradecer a recepção da sua reclamação. Não obstante tratar-se de uma situação menos agradável para ambas as partes, trata-se de uma oportunidade para nos redimirmos e melhorarmos a nossa prestação e por isso, o nosso obrigado.
A SMS que recebeu no seu telemóvel no passado dia 19, apresentava de facto, a vantagem de poder beneficiar da oferta de 1 caixa de profiteroles, caso efectuasse uma encomenda até dia 21 na Telepizza de Massamá.
Como tal, se efectuou a sua encomenda no dia 21 de Setembro para a loja de Massamá e deu o número de telefone através do qual costuma efectuar encomendas, deveriam de lhe ter oferecido uma caixa de profiteroles.
Lamentamos sinceramente que não lhe tenha sido dada a oportunidade de usufruir da acção que visava beneficiar os nossos mais estimados Clientes, pelo que compreendemos perfeitamente o motivo do seu descontentamento.
Por esse motivo, já procedemos ao registo da sua reclamação no nosso sistema, que será divulgada internamente e junto do supervisor da loja de XXXXX, para que passe a agir em conformidade, no sentido de adoptar as devidas diligências e sensibilizar todos os funcionários da loja para esta questão.
Resta-nos por agora, apresentar as nossas sentidas desculpas pelo inconveniente causado no momento da sua encomenda e agradecer o seu contributo para a melhoria dos nossos serviços.
Sem outro assunto de momento, subscrevemo-nos
Com os melhores cumprimentos,
XXXXXXX
Apoio ao Cliente
Exmo Sr. XXXXX,
Serve o presente para acusar e agradecer a recepção da sua reclamação. Não obstante tratar-se de uma situação menos agradável para ambas as partes, trata-se de uma oportunidade para nos redimirmos e melhorarmos a nossa prestação e por isso, o nosso obrigado.
A SMS que recebeu no seu telemóvel no passado dia 19, apresentava de facto, a vantagem de poder beneficiar da oferta de 1 caixa de profiteroles, caso efectuasse uma encomenda até dia 21 na Telepizza de Massamá.
Como tal, se efectuou a sua encomenda no dia 21 de Setembro para a loja de Massamá e deu o número de telefone através do qual costuma efectuar encomendas, deveriam de lhe ter oferecido uma caixa de profiteroles.
Lamentamos sinceramente que não lhe tenha sido dada a oportunidade de usufruir da acção que visava beneficiar os nossos mais estimados Clientes, pelo que compreendemos perfeitamente o motivo do seu descontentamento.
Por esse motivo, já procedemos ao registo da sua reclamação no nosso sistema, que será divulgada internamente e junto do supervisor da loja de XXXXX, para que passe a agir em conformidade, no sentido de adoptar as devidas diligências e sensibilizar todos os funcionários da loja para esta questão.
Resta-nos por agora, apresentar as nossas sentidas desculpas pelo inconveniente causado no momento da sua encomenda e agradecer o seu contributo para a melhoria dos nossos serviços.
Sem outro assunto de momento, subscrevemo-nos
Com os melhores cumprimentos,
XXXXXXX
Apoio ao Cliente
domingo, 21 de setembro de 2008
Nem bons ventos, nem boas pizzas...
Diz o ditado que, de Espanha, nem bons ventos nem bons casamentos. Ora, sendo a Telepizza uma empresa espanhola, e tendo em conta o que me acabou de acontecer, diria eu que, de Espanha, nem bons ventos, nem boas pizzas...
"Serve esta mensagem para apresentar uma queixa. No passado dia 19/09, recebi uma SMS da Telepizza da minha área de residência a apresentar uma promoção, SMS essa que guardei no telemóvel e que diz literalmente o seguinte:
A Telepizza XXXXXXX informa q terá de oferta, com 1 pedido, 1 caixa de profiteroles, acumulável com qq outra promoção, até ao dia 21/09/08.
Ora acabei de fazer um pedido junto da Telepizza da minha área de residência. Sendo ainda dia 21 de Setembro, pedi para usufruir da oferta. Foi-me dito por telefone que a Telepizza XXXXX não tinha conhecimento dessa promoção, ou então que já deveria ter ligado e usufruido dela. Pura mentira, tanto mais que recebi a SMS quando estava no estrangeiro e só voltei ontem a Portugal. Fiz na mesma o pedido mas, na qualidade de cliente, sinto-me obviamente enganado pela Telepizza.
Cumprimentos"
"Serve esta mensagem para apresentar uma queixa. No passado dia 19/09, recebi uma SMS da Telepizza da minha área de residência a apresentar uma promoção, SMS essa que guardei no telemóvel e que diz literalmente o seguinte:
A Telepizza XXXXXXX informa q terá de oferta, com 1 pedido, 1 caixa de profiteroles, acumulável com qq outra promoção, até ao dia 21/09/08.
Ora acabei de fazer um pedido junto da Telepizza da minha área de residência. Sendo ainda dia 21 de Setembro, pedi para usufruir da oferta. Foi-me dito por telefone que a Telepizza XXXXX não tinha conhecimento dessa promoção, ou então que já deveria ter ligado e usufruido dela. Pura mentira, tanto mais que recebi a SMS quando estava no estrangeiro e só voltei ontem a Portugal. Fiz na mesma o pedido mas, na qualidade de cliente, sinto-me obviamente enganado pela Telepizza.
Cumprimentos"
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Coitadinho, ele até é bonzinho...
domingo, 7 de setembro de 2008
E que tal umas lições de Inglês?
Fiquei pasmado com o fraco nível de inglês falado demonstrado pelo staff da SIC na cobertura do Red Bull Air Race Porto 2008. Por exemplo, o apresentador, o pivot Pedro Mourinho, repetiu do principio ao fim qualquer coisa do género "RRRRed Bull Air RRRRace". Será que ele é de Setúbal? Mas pior foi o exemplo dado pela repórter Ana Rita Clara. Ao entrevistar o fundador desta competição (o húngaro Peter Besenyei, na imagem) enquanto este distribuía autógrafos e simpatia pelos espectadores, perguntou-lhe (ou 'atirou-lhe')simplesmente isto: «Peter, you were the most... (pausa)... heard!» (Nota: ela pronunciou "ird"». Acho que nem ela sabia bem o que queria dizer.
Outras notas negativas que são, a meu ver, pertinentes: A má narração de Pedro Mourinho, que simplesmente não foi talhado para o desporto; A má condução da transmissão pela SIC, que tentou transformar um evento desportivo num qualquer evento social onde a 'turma do croquete' está sempre presente. Tudo junto: Um mau exemplo para a classe a que pertenço, meus caros...
Mas, felizmente, nem tudo foi mau. A prova foi excelente e as imagens lindíssimas, não só da mestria dos pilotos mas também da cidade do Porto.
Outras notas negativas que são, a meu ver, pertinentes: A má narração de Pedro Mourinho, que simplesmente não foi talhado para o desporto; A má condução da transmissão pela SIC, que tentou transformar um evento desportivo num qualquer evento social onde a 'turma do croquete' está sempre presente. Tudo junto: Um mau exemplo para a classe a que pertenço, meus caros...
Mas, felizmente, nem tudo foi mau. A prova foi excelente e as imagens lindíssimas, não só da mestria dos pilotos mas também da cidade do Porto.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Inacreditavelmente incrível
Para quem não teve a oportunidade de ver ontem na RTP. É uma pena que o programa já tenha acabado, até porque é das poucas produções nacionais com qualidade que têm passado na RTP (que todos nós pagamos, portanto). À partida estava de pé atrás, mas sem dúvida alguma que provaram bem o seu valor. E parece que vem aí uma 2ª season...
O inacreditável Ricardo
O inacreditável Cristiano Ronaldo
O inacreditável Ricardo Quaresma
O inacreditável Ricardo
O inacreditável Cristiano Ronaldo
O inacreditável Ricardo Quaresma
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Contado ninguém acredita
Saio mais cedo do trabalho para ir buscar o miúdo ao infantário. Tenho que ir buscar o carro a casa... assim que saio do estacionamento, vejo-me preso numa fila de trânsito sem razão aparente. Mais à frente, reparo que um Volkswagen Bora bateu de traseira numa Peugeot 308 ao saír de marcha-atrás. Só há uma solução: declarar-se culpado no acidente. Não se quer declarar, e por isso o dono da 308 também não quer tirar o carro do sítio. Rídículo... pior ainda, por muitos telefonemas que o dono do 308 tenha feito, a polícia pelos vistos nunca apareceu.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
De chorar a rir
Estava eu ontem a ver o Vai Tudo Abaixo na SIC Radical e lembrei-me deste "velho" clássico do Jel... de chorar a rir!
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
A última música
Li há algumas semanas que os australianos da cidade de Adelaide estão a aderir à moda de homenagear os mortos com uma música nos respectivos funerais. Nada de especial, pensei, especialmente quando vi que o top 10 é liderado por temas que têm tudo a ver com a circunstância, como são os casos de «My way» de Frank Sinatra e de «What a wonderful world» de Louis Armstrong.
É certo que a coisa se torna mais absurda se tivermos em conta que nesta lista constam ainda temas como «Always look on the bright side of life» dos Monty Python, «Hit the road Jack» de Ray Charles, «Another one bites the dust» dos Queen e «I’ll sleep when I’m dead» dos Bon Jovi. Cruel é a presença nesta lista de «Ding Dong the Witch is dead»... O rock tem vindo a ganhar peso e, apesar de ainda não estarem no top 10, calcula-se que «Highway to hell» dos AC/DC e «Stairway to heaven» dos Led Zeppelin sejam em breve duas das músicas mais tocadas nos funerais de Adelaide.
Agora vem a parte verdadeiramente horripilante. Imaginemos que a moda pega aqui para estes lados... já viram o que é uma pessoa estar num funeral e, de repente, soarem os acordes de «É duro ser velho» desse ícone que é Nel Monteiro (identificado na foto ao melhor estilo David Caruso, desculpem, Horatio Caine) ou «Vem devagar emigrante» desse colosso que é Graciano Saga?
É certo que a coisa se torna mais absurda se tivermos em conta que nesta lista constam ainda temas como «Always look on the bright side of life» dos Monty Python, «Hit the road Jack» de Ray Charles, «Another one bites the dust» dos Queen e «I’ll sleep when I’m dead» dos Bon Jovi. Cruel é a presença nesta lista de «Ding Dong the Witch is dead»... O rock tem vindo a ganhar peso e, apesar de ainda não estarem no top 10, calcula-se que «Highway to hell» dos AC/DC e «Stairway to heaven» dos Led Zeppelin sejam em breve duas das músicas mais tocadas nos funerais de Adelaide.
Agora vem a parte verdadeiramente horripilante. Imaginemos que a moda pega aqui para estes lados... já viram o que é uma pessoa estar num funeral e, de repente, soarem os acordes de «É duro ser velho» desse ícone que é Nel Monteiro (identificado na foto ao melhor estilo David Caruso, desculpem, Horatio Caine) ou «Vem devagar emigrante» desse colosso que é Graciano Saga?
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CURIOSIDADES E TRIVIALIDADES,
RIR É O MELHOR REMÉDIO
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Salvar a honra em Pequim
terça-feira, 19 de agosto de 2008
E não é que a psicologia afinal funciona?! Mesmo que seja só por um bocadinho...
Por inspiração num post muito engraçado, decidi fazer alguns dos testes de avaliação de carácter disponíveis no site da Rádio Comercial. Quem me conhece sabe que eu tenho uma opinião muito própria sobre psicologia em geral (nada de positivo, portanto). Mas, desta vez, devo admitir: Caramba! Não é que acertaram? Pelo menos a julgar pelos três testes que fiz...
(descrição - não sei porquê mas não aparece: Você gosta de trabalhar em equipa. Amigo dos seus amigos, tem grande espírito de camaradagem e adora dar uma boa gargalhada. Porém, para quem está fora do seu grupo de amigos você acaba por parecer um bocado bizarro. Oh, mas o que é que há de mal numa explosãozita inocente para animar o dia?)
No entanto, no quarto teste a minha teoria caíu por terra. Afinal, a psicologia não serve mesmo para nada. A não ser que achem que estes senhores têm razão quando dizem que:
Credo! Os gadgets ainda aceito... agora, sou bizarro - no sentido negro do termo? Com cavernas à mistura?! E roupas de latex?!?!?!?!
No entanto, no quarto teste a minha teoria caíu por terra. Afinal, a psicologia não serve mesmo para nada. A não ser que achem que estes senhores têm razão quando dizem que:
Credo! Os gadgets ainda aceito... agora, sou bizarro - no sentido negro do termo? Com cavernas à mistura?! E roupas de latex?!?!?!?!
sábado, 16 de agosto de 2008
Ainda sobre Pequim 2008
Que não vamos a lado algum este ano, já todos sabemos. Mas quero apenas chamar a atenção para duas posturas completamente distintas. Diria que é a diferença entre um Atleta e um atleta. Desta vez, identifico nomes.
O Atleta: Francis Obikwelu. Porquê? Porque relativamente à sua eliminação nas meias-finais da prova de 100 metros, disse: 'Não quero arranjar desculpas. Foi um momento baixo, não consegui melhorar para estar na final. Sei que em Portugal todo o povo está a apoiar-me neste momento baixo. Não sei o que se passou, mas não consegui acelerar.' Acrescentou ainda, desiludido: 'Peço desculpas aos portugueses, porque estiveram a pagar para eu vir aos Jogos'.
O atleta: Marco Fortes. Porquê? Porque relativamente à sua eliminação na prova de lançamento do peso, disse: 'De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo'. Acrescentou ainda, satisfeito: 'Se não consegui mais é porque o meu corpo não deu. Vinha motivado e confiante. Estar nos Jogos Olímpicos foi a cereja em cima do bolo. É a minha medalha'.
Não venham cá dizer que estas palavras se devem a inexperiência, a lesões (a não ser que afectem o cérebro e a forma de pensar...), ao fuso horário (bom, talvez este também possa afectar o raciocínio...) ou ao que quer que seja. São duas pessoas que integram a comitiva olímpica lusa e que foram a Pequim representar o símbolo maior nacional, a Bandeira de Portugal. Uma teve consciência plena disso. A outra, não.
O Atleta: Francis Obikwelu. Porquê? Porque relativamente à sua eliminação nas meias-finais da prova de 100 metros, disse: 'Não quero arranjar desculpas. Foi um momento baixo, não consegui melhorar para estar na final. Sei que em Portugal todo o povo está a apoiar-me neste momento baixo. Não sei o que se passou, mas não consegui acelerar.' Acrescentou ainda, desiludido: 'Peço desculpas aos portugueses, porque estiveram a pagar para eu vir aos Jogos'.
O atleta: Marco Fortes. Porquê? Porque relativamente à sua eliminação na prova de lançamento do peso, disse: 'De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo'. Acrescentou ainda, satisfeito: 'Se não consegui mais é porque o meu corpo não deu. Vinha motivado e confiante. Estar nos Jogos Olímpicos foi a cereja em cima do bolo. É a minha medalha'.
Não venham cá dizer que estas palavras se devem a inexperiência, a lesões (a não ser que afectem o cérebro e a forma de pensar...), ao fuso horário (bom, talvez este também possa afectar o raciocínio...) ou ao que quer que seja. São duas pessoas que integram a comitiva olímpica lusa e que foram a Pequim representar o símbolo maior nacional, a Bandeira de Portugal. Uma teve consciência plena disso. A outra, não.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Ele está de volta
Foi durante muitos anos o meu jogo de eleição. A sequela, «Diablo II», perdeu em jogabilidade e em mística. Agora, a Blizzard anuncia «Diablo III» como sendo uma evolução da história de «Diablo II» e da mecânica de «Diablo», convenientemete adaptadas à realidade dos novos jogos online.
Deixo-vos com o teaser oficial para aguçar o apetite.
Deixo-vos com o teaser oficial para aguçar o apetite.
Pontapé na banalidade
O homem está de parabéns. Varreu toda a gente que não tem lugar na Selecção A (mesmo não tendo anunciado o abandono após a desgraça do último Europeu; leia-se Ricardo) e apostou nas novidades para motivar os presentes e os ausentes. Se calhar, o "poder instituído" pelo "Mister $colari" pensava que ía dar 15-0 às Ilhas Faroé... eis a convocatória, que, sublinhe-se, dispensou o mediatismo de numa conferência de imprensa:
Atletico Madrid: Simão
Chesea FC: Bosingwa, Deco, Paulo Ferreira e Ricardo Carvalho
Dinamo de Moscovo: Danny
FC Porto: Bruno Alves e Raúl Meireles
Galatasaray SK: Fernando Meira
Málaga CF: Duda
Manchester United FC: Nani;
Real Madrid CF: Pepe
SC Braga: Eduardo
SL Benfica: Carlos Martins, Nuno Gomes e Quim
Sporting CP: João Moutinho
SV Werder Bremen: Hugo Almeida
US Lecce SPA: Antunes;
Valência CF: Manuel Fernandes e Miguel
VFL Bochum 1848: Daniel Fernandes
Atletico Madrid: Simão
Chesea FC: Bosingwa, Deco, Paulo Ferreira e Ricardo Carvalho
Dinamo de Moscovo: Danny
FC Porto: Bruno Alves e Raúl Meireles
Galatasaray SK: Fernando Meira
Málaga CF: Duda
Manchester United FC: Nani;
Real Madrid CF: Pepe
SC Braga: Eduardo
SL Benfica: Carlos Martins, Nuno Gomes e Quim
Sporting CP: João Moutinho
SV Werder Bremen: Hugo Almeida
US Lecce SPA: Antunes;
Valência CF: Manuel Fernandes e Miguel
VFL Bochum 1848: Daniel Fernandes
O passeio dos tristes
A participação lusa na edição de 2008 dos Jogos Olímpicos de Verão tem sido muito... bom, é melhor nem dizer o que me vai na cabeça. Os comentadores da RTP, esses estão, suavizam as derrotas com eufemismos bárbaros. Devem pensar que somos estúpidos. Vejamos dois bons exemplos disso mesmo:
- A judoca, de quem se esperava muito, acabou por ficar pela fase inicial após ser derrotada num combate que foi uma autêntica final antecipada.
- O nadador fez um excelente tempo; um novo recorde nacional que, contudo, não foi suficiente para o apuramento. No entanto, há quatro anos esta marca teria servido para atingir a final, o que demonstra bem como esta modalidade evoluiu.
Enfim...
- A judoca, de quem se esperava muito, acabou por ficar pela fase inicial após ser derrotada num combate que foi uma autêntica final antecipada.
- O nadador fez um excelente tempo; um novo recorde nacional que, contudo, não foi suficiente para o apuramento. No entanto, há quatro anos esta marca teria servido para atingir a final, o que demonstra bem como esta modalidade evoluiu.
Enfim...
Este país não é para "pobres-pobres"...
De acordo com o ranking das 100 maiores fortunas em Portugal, publicado todos os anos pela revista Exame, os nossos ricos tornaram-se mais pobres, tendo na sua generalidade visto as respectivas fortunas serem reduzidas para metade. Parece que a culpa é do mercado bolsista... mesmo assim, estes 100 indivíduos apresentam rendimentos que atingem qualquer coisa como 20 por cento do Produto Interno Bruto de Portugal. São, pois, os chamados "pobres-ricos". Aliás, arrisco-me a dizer que, se forem contempladas as 500 maiores fortunas, este valor chega facilmente a 1/3 do valor produzido pela totalidade da população activa. A antítese, portanto, dos "pobres-pobres" - os restantes 99% dos contribuintes que, no fundo, fazem este país andar. Para a frente ou para trás? Não interessa. Este país não é para eles...
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Na sequência do post anterior...
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Relativamente ao sequestro que acaba de ser resolvido
Algumas questões parecem-me pertinentes:
- Assaltar uma dependência bancária é uma acção que envolve pena de prisão para quem a pratica. Para quê, então, fazê-lo mesmo em frente ao Estabelecimento Prisional de Lisboa?
- Na ficção, os negociadores usam o telefone. Por que razão é que os negociadores portugueses usam um megafone?
- Tendo em conta a nacionalidade dos assaltantes, terá o negociador da polícia portuguesa tentado comunicar com os sequestradores sem atropelar as formalidades do novo acordo ortográfico?
- Francisco Moita Flores é autarca, sendo presidente da Câmara Municipal de Santarém. Ou seja, é um responsável de um cargo público com elevadas responsabilidades. Alguém me explica por que razão é que ele passa metade do dia na SIC?
terça-feira, 5 de agosto de 2008
O meu Alentejo
Se não te vejo nem te sinto perto,
Alentejo querido do meu Portugal amado,
És ferida que faz sangrar o meu coração aberto;
Mas mais triste fico com o teu maldito fado.
As longas rectas rasgam um imenso deserto,
São curvas que não te levam a qualquer lado.
Por muito que ver-te seja para mim uma esperança,
Perdoa-me; prefiro pensar em ti numa saudosa lembrança.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Na ressaca de uma viagem de férias - I
E-mail enviado hoje, às 19:19, para o serviço de apoio a clientes da BRISA (servico.cliente@brisa.pt):
Exmos Srs,
Venho por este meio fazer uma reclamação – talvez seja chamar-lhe um desabafo, visto que sei por experiências anteriores que este e-mail apenas vai servir para alimentar os dados estatísticos. Este desabafo diz respeito a um serviço não prestado pela BRISA no que concerne à concessão da sua rede viária e que hoje fez com que eu e a minha família (e muitos mais portugueses que seguiam hoje de manhã pela A2 de sul para norte, certamente) acabássemos por ficar presos durante mais de duas horas no trânsito caótico que resultou do acidente em cadeia ocorrido na ponte sobre o rio Tejo.
Passo a explicar. Vinha a conduzir do sul em direcção a Lisboa. Só depois de passar o nó de Palmela (e as respectivas portagens) é que a BRISA avisava, através de um dos vários painéis informativos de que dispõe ao longo da via, que o trânsito estava lento entre o Fogueteiro e Almada. A solução, dizia o painel, era apanhar a saída para a ponte Vasco da Gama, pela qual tinha passado há largos quilómetros.
Eu faço a IC19 todos os dias e sei que fazer três quilómetros em 20 minutos é sinal de trânsito lento. Demorar duas horas para percorrer pouco mais de 10 quilómetros é tudo menos trânsito lento. É trânsito parado. Pode parecer ridículo, eu sei, mas a questão do português faz muita diferença – eu que o diga, que tenho de lidar diariamente com a Língua que todos falamos (ou tentamos falar) por virtude da minha profissão.
Pormenores linguísticos à parte, gostava eu de saber por que razão essa informação não foi prestada nos painéis informativos anteriores à saída para a ponte Vasco da Gama. Não seria nada de anormal. Recordo-me de uma vez em que vinha do Alentejo à noite e segui pela ponte Vasco da Gama (saindo para a A12, portanto) precisamente por indicação da BRISA de um acidente que afectava a circulação na ponte sobre o rio Tejo. Se a BRISA pode ajudar os condutores a evitarem situações como esta, de modo também a minimizar o tempo de espera dos condutores que não podem escapar às circunstâncias (quem entrasse na A2 para norte no nó do Fogueteiro, neste caso concreto de hoje), tanto melhor. Ou as dezenas de euros que se gastam entre viagens pelas auto-estradas e redes viárias concessioanadas pela BRISA apenas dizem respeito ao alcatrão que se pisa?
Talvez assim o seja. Isto porque, quilómetros à frente – a poucos metros do final do pesadelo mas ainda a largos minutos de sair dele – reparei num painel (des)informativo. O último presente na ponte sobre o rio Tejo no sentido sul-norte, julgo eu. E não resisti; pedi para tirarem uma fotografia que vos faço chegar em anexo, pois há situações em que é mesmo ver para crer. O que a imagem mostra é um painel que diz que as três vias estão desimpedidas; contudo, existe um corte na via da esqueda. Em que é que ficamos? Metros à frente, estava um agente da GNR a regular o trânsito a meio do tabuleiro – apenas uma faixa passava de cada vez. Entre olhares para o cronómetro (o seu próprio relógio, entenda-se) e conversas com automobilistas, ordenava a marcha de blocos de veículos. Já agora, e para que o painel não fique ainda mais confuso, afinal a faixa da esquerda estava mesmo bloqueada...
Em conclusão: Se calhar o melhor é mesmo a BRISA não prestar informações nos painéis. Ironia à parte, não quero crer que o facto de não serem cobradas portagens em Agosto na ponte sobre o rio Tejo seja uma desculpa para não se prestar o serviço que se espera da empresa, que é como quem diz não haver ninguém a trabalhar para prestar a tempo e horas este tipo de informações tão cruciais para o bom funcionamento das nossas redes viárias. E, quem sabe, para a redução da sinistralidade nos dias de hoje.
Perdoem-me a franqueza.
Com os melhores cumprimentos
João Faria
terça-feira, 29 de julho de 2008
Dois amigos "alentejolandeses"
Apesar da surpresa que o pequeno "Djalmir" nos preparou - aparecimento da varicela logo no primeiro dia de férias, seguimos viajem para o Alentejo. Onde moram hoje sobretudo alemães, holandeses e, claro está, alentejanos.
Os dois espécimes caninos misturam um pouco esta realidade. Um chama-se Spikey e o outro Rambo - não por causa do filme mas sim em honra a um apresentador de TV holandês. Como seria de esperar, são brincalhões e não têm quaisquer problemas em vir "mendigar" por comida e algumas festas...
Os dois espécimes caninos misturam um pouco esta realidade. Um chama-se Spikey e o outro Rambo - não por causa do filme mas sim em honra a um apresentador de TV holandês. Como seria de esperar, são brincalhões e não têm quaisquer problemas em vir "mendigar" por comida e algumas festas...
segunda-feira, 28 de julho de 2008
O Céu na Terra
Poucos são os cenários me fazem tão bem à alma. Talvez este seja o melhor. A certa altura, o piloto automático entra em acção. As mãos já sabem o que fazer. Vira-se o voltante para um lado. Vira-se para o outro. Vislumbra-se a lomba e o coração acelera. Assim que se começa a descer, acalma. Quem me tira esta vista, tira-me tudo.
Resumindo: O Djalmir vai de férias...
Resumindo: O Djalmir vai de férias...
sexta-feira, 25 de julho de 2008
My Little Man
O meu pequeno "Djalmir" faz hoje dois anos. Parece que foi ontem que nasceu... quem diria! Já está quase a entrar nas escolinhas de futebol do Glorioso! Bem, reformas antecipadas à parte, não poderia deixar passar este dia em branco. E a melhor homenagem que me lembrei de lhe fazer foi dedicar uma música. De Ozzy Osbourne. Exacto, do "Prince of Darkness"...
Do seu único trabalho com Steve Vai nasceu em 1995 «My Little Man», uma música a meu ver formidável que integra o álbum «Ozzmosis» e que fala sobre a relação entre Ozzy e o seu filho Jack, na altura com dez anos. Como pai, é impossível dissociar-me dela. Sempre que a ouço, penso no pequeno "Djalmir". Outra coisa não poderia ser.
A música não tem propriamente um teledisco. Mas houve alguém que, em boa hora, decidiu fazer a colagem de uma série de sequências de «O Rei Leão». Como podem ver, encaixam na perfeição nesta preciosa melodia.
Don't you know I love you more than life itself
Don't you know that you're my pride
And I would not have you walking through this world
Without me by your side
Go to sleep my little man | Don't you weep my little man
I'd like to keep you with me all your life
But I know I can't do that
So I must try to teach you wrong from right
To keep the vulture from your back
And when you're dreaming you can talk to angels
So wipe the tears from your eyes
And if there's demons that try to steal you breath away
You can't believe that, know my spirit will be standing by your side
You saved me, you gave me, the greatest gift of all
Believe me, believe, there ain't no mountain that's too tall
I will gladly carry your cross for you to take your pain away
But what I can't carry is my love for you beyond my dying day
So be strong my little man | When I'm gone my little man
You got to be my little man | So don't you weep my little man
Go to sleep my little man | Don't you weep my little man
You got to be my little man | So don't you weep my little man
Do seu único trabalho com Steve Vai nasceu em 1995 «My Little Man», uma música a meu ver formidável que integra o álbum «Ozzmosis» e que fala sobre a relação entre Ozzy e o seu filho Jack, na altura com dez anos. Como pai, é impossível dissociar-me dela. Sempre que a ouço, penso no pequeno "Djalmir". Outra coisa não poderia ser.
A música não tem propriamente um teledisco. Mas houve alguém que, em boa hora, decidiu fazer a colagem de uma série de sequências de «O Rei Leão». Como podem ver, encaixam na perfeição nesta preciosa melodia.
Don't you know I love you more than life itself
Don't you know that you're my pride
And I would not have you walking through this world
Without me by your side
Go to sleep my little man | Don't you weep my little man
I'd like to keep you with me all your life
But I know I can't do that
So I must try to teach you wrong from right
To keep the vulture from your back
And when you're dreaming you can talk to angels
So wipe the tears from your eyes
And if there's demons that try to steal you breath away
You can't believe that, know my spirit will be standing by your side
You saved me, you gave me, the greatest gift of all
Believe me, believe, there ain't no mountain that's too tall
I will gladly carry your cross for you to take your pain away
But what I can't carry is my love for you beyond my dying day
So be strong my little man | When I'm gone my little man
You got to be my little man | So don't you weep my little man
Go to sleep my little man | Don't you weep my little man
You got to be my little man | So don't you weep my little man
terça-feira, 22 de julho de 2008
Friends Will Be Friends
Um post recente num blog da minha blogosfera fez-me despertar para algo que até pode estar sempre presente mas nem sempre está consciente: a importância dos amigos nas nossas vidas. Falo das verdadeiras amizades, daquelas que nos tocam o coração. Que duram uma vida. Que vão para além da morte. De um familiar. De um amigo. De um amor passado, presente ou futuro.
Composto e imortalizado pelos Queen, «Friends Will Be Friends» é um tema que fala como poucos da amizade no seu mais puro sentido.
Another red letter day
So the pound has dropped and the children are creating
The other half ran away
Taking all the cash and leaving you with the lumber
Got a pain in the chest
Doctors on strike what you need is a rest
Its not easy love but youve got friends you can trust
Friends will be friends
When youre in need of love they give you care and attention
Friends will be friends
When youre through with life and all hope is lost
Hold out your hands cos friends will be friends
Right till the end
Now its a beautiful day
The postman delivered a letter from your lover
Only a phone call away
You tried to track him down but somebody stole his number
As a matter of fact
Youre getting used to life without him in your way
Its so easy love cos you got friends you can trust
Composto e imortalizado pelos Queen, «Friends Will Be Friends» é um tema que fala como poucos da amizade no seu mais puro sentido.
Another red letter day
So the pound has dropped and the children are creating
The other half ran away
Taking all the cash and leaving you with the lumber
Got a pain in the chest
Doctors on strike what you need is a rest
Its not easy love but youve got friends you can trust
Friends will be friends
When youre in need of love they give you care and attention
Friends will be friends
When youre through with life and all hope is lost
Hold out your hands cos friends will be friends
Right till the end
Now its a beautiful day
The postman delivered a letter from your lover
Only a phone call away
You tried to track him down but somebody stole his number
As a matter of fact
Youre getting used to life without him in your way
Its so easy love cos you got friends you can trust
sábado, 19 de julho de 2008
O acontecimento do ano...
... e ainda agora vai a meio. Estava a televisão sintonizada no Jornal Nacional da TVI quando vejo uma notícia espantosa. Já fui a muitas conferências de imprensa interessantes. Já assisti a algumas que talvez se resolvessem apenas com o envio de um press release. E já estive presente numas quantas que não faziam qualquer sentido (poucas, felizmente). É nesta última categoria que enquadro o que passo a descrever.
O filme «Call Girl» passou a DVD. Wooooooooooooopiiiiiiiiiiiiiiii-Doooooooooooooo... convida-se a imprensa com o engodo habitual: o realizador António-Pedro Vasconcelos, o actor Ivo Canelas e a "actriz" (perceberão as aspas, certamente) Soraia Chaves. Diz ele que o filme é muito bom e que por isso tanto resulta no grande como no pequeno ecrã. Ó Ivo, diz logo o que pensas: comprem a porcaria do DVD e passem mas é para cá o meu.
Eu até gostava do "Joca" na série «O fura-vidas»...
PS - Eu não devia estar a dizer isto, mas... será que eles já ouviram falar da Internet?...
O filme «Call Girl» passou a DVD. Wooooooooooooopiiiiiiiiiiiiiiii-Doooooooooooooo... convida-se a imprensa com o engodo habitual: o realizador António-Pedro Vasconcelos, o actor Ivo Canelas e a "actriz" (perceberão as aspas, certamente) Soraia Chaves. Diz ele que o filme é muito bom e que por isso tanto resulta no grande como no pequeno ecrã. Ó Ivo, diz logo o que pensas: comprem a porcaria do DVD e passem mas é para cá o meu.
Eu até gostava do "Joca" na série «O fura-vidas»...
PS - Eu não devia estar a dizer isto, mas... será que eles já ouviram falar da Internet?...
sexta-feira, 18 de julho de 2008
terça-feira, 15 de julho de 2008
segunda-feira, 14 de julho de 2008
domingo, 13 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Wasting Love
A banda tem tantos anos de existência como eu de vida. Aliás, foi por poucos dias que não nascemos no mesmo mês.
Depois de diversas mudanças, os britânicos Iron Maiden voltaram à formação que lhes deu os maiores sucessos. Quem teve a oportunidade de os ver na passada quarta-feira no Super Bock Super Rock 2008 pode comprovar que, apesar da idade, ainda estão aí para as curvas. Uma palavra para o vocalista Bruce Dickinson, que mostrou o porquê de ser considerado como um "monstro" em palco. Depois de Freddie Mercury (já falecido) dos Queen e de James Hetfield dos Metallica, para mim é sem dúvida alguma um dos três melhores líderes de bandas de rock de sempre.
Em forma de agradecimento pelo excelente concerto a que tive a oportunidade de assistir, o hit desta semana é a balada «Wasting Love», que integra o álbum Fear of the Dark - o mais bem sucedido de sempre da banda. Afinal de contas, os Iron Maiden não são um grupo de 'gadelhudos' que só sabem fazer barulho...
Maybe one day I'll be an honest man
Up till now I'm doing the best I can
Long roads, long days, of sunrise, to sunset
Of sunrise to sunset
Dream on brothers, while you can
Dream on sister, I hope you find the one
All of our lives, covered up quickly by the tides of time
Spend your days full of emptiness
Spend your years full of loneliness
Wasting love, in a desperate caress
Rolling shadows of nights
Sands are flowing and the lines are in your hand
In your eyes I see the hunger
And the desperate cry that tears the night
Depois de diversas mudanças, os britânicos Iron Maiden voltaram à formação que lhes deu os maiores sucessos. Quem teve a oportunidade de os ver na passada quarta-feira no Super Bock Super Rock 2008 pode comprovar que, apesar da idade, ainda estão aí para as curvas. Uma palavra para o vocalista Bruce Dickinson, que mostrou o porquê de ser considerado como um "monstro" em palco. Depois de Freddie Mercury (já falecido) dos Queen e de James Hetfield dos Metallica, para mim é sem dúvida alguma um dos três melhores líderes de bandas de rock de sempre.
Em forma de agradecimento pelo excelente concerto a que tive a oportunidade de assistir, o hit desta semana é a balada «Wasting Love», que integra o álbum Fear of the Dark - o mais bem sucedido de sempre da banda. Afinal de contas, os Iron Maiden não são um grupo de 'gadelhudos' que só sabem fazer barulho...
Maybe one day I'll be an honest man
Up till now I'm doing the best I can
Long roads, long days, of sunrise, to sunset
Of sunrise to sunset
Dream on brothers, while you can
Dream on sister, I hope you find the one
All of our lives, covered up quickly by the tides of time
Spend your days full of emptiness
Spend your years full of loneliness
Wasting love, in a desperate caress
Rolling shadows of nights
Sands are flowing and the lines are in your hand
In your eyes I see the hunger
And the desperate cry that tears the night
segunda-feira, 7 de julho de 2008
The Story
Quem já ouviu a música não precisa de saber mais nada. Quem ainda não teve o prazer de o fazer, basta fazer play e seguir a letra. Brandi Carlie é mais do que uma daquelas 'ilustres desconhecidas'. A sua voz fantástica e a sua música - esta música em particular -, mececem muito mais do que ficar conhecidas por estarem associadas a uma série de televisão norte-americana ou a um spot publicitário de uma marca de cevejas nacional...
Nota: Esta é a versão do videoclip que faz parte da banda sonora original de «Anatomia de Grey». A versão original está aqui.
All of these lines across my face | Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been | And how I got to where I am
But these stories don't mean anything | When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
I climbed across the mountain tops | Swam all across the ocean blue
I crossed all the lines and I broke all the rules | But baby I broke them all for you
Because even when I was flat broke | You made me feel like a million bucks
You do... I was made for you
You see the smile that's on my mouth | It's hiding the words that don't come out
And all of my friends who think that I'm blessed | They don't know my head is a mess
No, they don't know who I really am | And they don't know what
I've been through like you do
And I was made for you...
Nota: Esta é a versão do videoclip que faz parte da banda sonora original de «Anatomia de Grey». A versão original está aqui.
All of these lines across my face | Tell you the story of who I am
So many stories of where I've been | And how I got to where I am
But these stories don't mean anything | When you've got no one to tell them to
It's true...I was made for you
I climbed across the mountain tops | Swam all across the ocean blue
I crossed all the lines and I broke all the rules | But baby I broke them all for you
Because even when I was flat broke | You made me feel like a million bucks
You do... I was made for you
You see the smile that's on my mouth | It's hiding the words that don't come out
And all of my friends who think that I'm blessed | They don't know my head is a mess
No, they don't know who I really am | And they don't know what
I've been through like you do
And I was made for you...
E agora algo completamente...
Pensei em publicar esta mensagem como uma espécie de tributo ao meu amigo jpt, que na sua rública «Questões do dia-a-dia» tem mantido como que uma perseguição a esse fenómeno chamado Imodium. Para quem não sabe, trata-se de um medicamento que, adaptando o slogan, é capaz de «parar a diarreia antes que a diarreia nos pare a nós».
A ideia surgiu-me quando, no início de uma telenovela nacional transmitida pela TVI, vejo que a mesma é patrocinada por... Dulcolax! Portanto, de um lado temos algo para prender a tripa. Do outro, algo para a soltar. Interessante!
Mas o mais delicioso (perdoem-me a escolha infeliz de palavras...) sobre o Dulcolax encontra-se no seu site, mais precisamente na secção das perguntas mais frequentes (ou, como se diz em português do Allgarve, FAQ). A certa altura, algo me salta à vista:
«O Dulcolax® pode ser tomado ao mesmo tempo que os contraceptivos?»
Só de imaginar a cena... que pesadelo! Mas depois li a resposta e fiquei mais aliviado (peço novamente desculpa pela expressão). "Ao mesmo tempo" não é a mesma coisa que "em simultâneo". Vejamos a resposta:
«Sim. O Dulcolax® em drageias ou supositórios não produz efeito até chegar ao intestino grosso.»
Ah bom... de qualquer forma, e porque o seguro morreu de velho, deixo um conselho: Há que evitar tomar Dulcolax e depois ir para o 'bem-bom'. Pode correr mal, digo eu...
A ideia surgiu-me quando, no início de uma telenovela nacional transmitida pela TVI, vejo que a mesma é patrocinada por... Dulcolax! Portanto, de um lado temos algo para prender a tripa. Do outro, algo para a soltar. Interessante!
Mas o mais delicioso (perdoem-me a escolha infeliz de palavras...) sobre o Dulcolax encontra-se no seu site, mais precisamente na secção das perguntas mais frequentes (ou, como se diz em português do Allgarve, FAQ). A certa altura, algo me salta à vista:
«O Dulcolax® pode ser tomado ao mesmo tempo que os contraceptivos?»
Só de imaginar a cena... que pesadelo! Mas depois li a resposta e fiquei mais aliviado (peço novamente desculpa pela expressão). "Ao mesmo tempo" não é a mesma coisa que "em simultâneo". Vejamos a resposta:
«Sim. O Dulcolax® em drageias ou supositórios não produz efeito até chegar ao intestino grosso.»
Ah bom... de qualquer forma, e porque o seguro morreu de velho, deixo um conselho: Há que evitar tomar Dulcolax e depois ir para o 'bem-bom'. Pode correr mal, digo eu...
sábado, 5 de julho de 2008
domingo, 29 de junho de 2008
Tudo bons rapazes...
Apesar da azia que esta notícia terá causado a alguns, eu diria que ela passou despercebida a muita gente, nomeadamente às televisões. Deve ter sido ofuscada por João Vale e Azevedo...
sábado, 28 de junho de 2008
Capitão Romance
Este espaço começou por se chamar Pérolas dos Anos 80 mas achei que o modelo se estava a esgotar. Não em termos de conteúdo, mas de forma. E mesmo apesar da abundância que os anos 80 representam em termos musicais, nem sempre é fácil conseguir achar naquele momento o clip pretendido ou até mesmo lembrar exactamente da música que se quer recordar. Para além de que é muito complicado encontrar êxitos em português publicáveis...
Por isso mesmo, optei por reestruturar esta rubrica para o originalísmo nome de... Greatest Hits! A partir de hoje, este acontecimento semanal serve para vos deixar com temas que, independentemente do ano de gravação, do artista - enfim -, do que quer que seja, me dizem alguma coisa. Com uma diferença: vou passar a reproduzir a letra juntamente com o clip de vídeo.
E vou começar com uma banda portuguesa: os Ornatos Violeta. Ficaram comercialmente conhecidos com «Ouvi Dizer», tema em que entra Vitor Espadinha, mas é com «Capitão Romance» que os Ornatos criaram a sua mais bela música de sempre. Pena é que este grupo portuense de rock alternativo se tenha separado em 2002, onze anos após o seu aparecimento. «Capitão Romance» integra o álbum «O Monstro Precisa de Amigos», lançado em 1999. A música é excepcional. A letra, magnífica.
Não vou procurar quem espero | Se o que eu quero é navegar
Pelo tamanho das ondas | Conto não voltar
Parto rumo à Primavera | Que em meu fundo se escondeu
Esqueço tudo do que eu sou capaz | Hoje o mar sou eu
Esperam-me ondas que persistem | Nunca param de bater
Esperam-me homens que desistem | Antes de morrer
Por querer mais do que a vida | Sou a sombra do que eu sou
E ao fim não toquei em nada | Do que em mim tocou
Eu vi | Mas não agarrei
Parto rumo à maravilha | Rumo à dor que houver p'ra vir
Se eu encontrar uma ilha | Paro p'ra sentir
E dar sentido à viagem | P'ra sentir que eu sou capaz
Se o meu peito diz coragem | Volto a partir em paz
Eu vi | Mas não agarrei
Por isso mesmo, optei por reestruturar esta rubrica para o originalísmo nome de... Greatest Hits! A partir de hoje, este acontecimento semanal serve para vos deixar com temas que, independentemente do ano de gravação, do artista - enfim -, do que quer que seja, me dizem alguma coisa. Com uma diferença: vou passar a reproduzir a letra juntamente com o clip de vídeo.
E vou começar com uma banda portuguesa: os Ornatos Violeta. Ficaram comercialmente conhecidos com «Ouvi Dizer», tema em que entra Vitor Espadinha, mas é com «Capitão Romance» que os Ornatos criaram a sua mais bela música de sempre. Pena é que este grupo portuense de rock alternativo se tenha separado em 2002, onze anos após o seu aparecimento. «Capitão Romance» integra o álbum «O Monstro Precisa de Amigos», lançado em 1999. A música é excepcional. A letra, magnífica.
Não vou procurar quem espero | Se o que eu quero é navegar
Pelo tamanho das ondas | Conto não voltar
Parto rumo à Primavera | Que em meu fundo se escondeu
Esqueço tudo do que eu sou capaz | Hoje o mar sou eu
Esperam-me ondas que persistem | Nunca param de bater
Esperam-me homens que desistem | Antes de morrer
Por querer mais do que a vida | Sou a sombra do que eu sou
E ao fim não toquei em nada | Do que em mim tocou
Eu vi | Mas não agarrei
Parto rumo à maravilha | Rumo à dor que houver p'ra vir
Se eu encontrar uma ilha | Paro p'ra sentir
E dar sentido à viagem | P'ra sentir que eu sou capaz
Se o meu peito diz coragem | Volto a partir em paz
Eu vi | Mas não agarrei
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Reflexão do dia
O Governo anunciou que vai construir novas prisões até 2013. Bem pensado. Assim, mudam-se os ministérios para lá em vez de irem para a Expo. Não só se poupam milhões de euros em rendas como também se arranja um espaço apropriado para quem (tão mal) nos tem vindo a governar e a gerir mandato após mandato.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Vamos ver os peixinhos? Chim!
Continuando dentro do tema dos aquários, o aniversário era do pai mas foi o filho (o "Djalmir") quem levou a maior prenda do dia: a primeira visita ao Oceanário de Lisboa. Como seria de esperar, ficou maravilhado. Mas não foi o único. Face ao que o Oceanário tem para ver, é impossível que também os graúdos não saiam de lá encantados...
Algumas curiosidades sobre o Oceanário de Lisboa:
- Está assente sobre um conjunto de estacas que penetram o lodo em mais de 30 metros. Mesmo assim, as estacas não atingiram sequer o solo rochoso.
- A cobertura é composta por mais de mil janelas de vidro temperado e não se encontra ligada ao edifício; está suspensa por um conjunto de cabos de aço e de mastros.
- A espessura máxima das janelas do tanque central é de 27 cm.
- A colagem das janelas côncavas do tanque central obrigou à construção de estufas no local para que a temperatura se mantivesse estável a 80ºC, num processo que durou 10 dias.
- A linha de visão através do tanque central entre dois habitats, colocados em cantos diagonalmente oposto do edifício, atinge os 70 metros de comprimento.
- Na decoração do tanque central e do habitat do Índico foram utilizadas cerca de 75 mil peças de coral artificial.
- O espaço contém mais de 7.000 m3 de água salgada dividida por 30 aquários.
- O número total de animais e plantas ultrapassa os 15 mil, divididos por mais de 470 espécies diferentes.
- Todos os meses são produzidos 500 mil litros de água salgada. A quantidade de sal utilizada por mês para produzir esta água salgada é de 16,5 toneladas.
- São utilizados semanalmente cerca de 550 kg de comida entre os animais expostos e os que se encontram em quarentena.
Impressionante, não é? Igualmente impressionante é o peixe lua (bem visível na segunda imagem da sequência acima apresentada) que habita no tanque central. No link é possível obter mais informações sobre este enorme ser marinho, mas eu destaco deste já dois valores a reter: Até três metros de comprimento e 2,3 toneladas de peso... é obra! Deixo-vos com um pequeno vídeo que fiz em que é possível ver realmente a diferença entre o peixe lua e alguns dos (até ao seu aparecimento) maiores "hóspedes" do Oceanário de Lisboa.
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