segunda-feira, 31 de março de 2008

Fútil Show

O programa chama-se Fama Show, é da autoria de Daniel Oliveira e consiste numa séria de cinco "misses wannabe" que se exibem para a câmara enquanto falam ao estilo Huginho, Zézinho, Luisinho. Passo a explicar. Se uma parágrafo do texto para apresentar tiver três frases, cada frase é reproduzida por uma das meninas. Sobre o que é que falam as cinco "miss wannabe"? Basicamente, sobre nada. Tentam puxar a conversa para o maravilhoso mundo cor-de-rosa - sim, Portugal pelos vistos também tem disso. Para mim, é tudo treta. No programa deste Domingo, estavam armadas em galinácias em casa dessa figura que é Tony Carreira. "Estão todas com o pito aos saltos", pensei. Não; elas são é mesmo naturalmente galinhas... mas sem carne sequer. Só com penas. Fúteis, portanto.
Já agora, vejamos uma coisa. Se o programa é sobre o lado cor-de-rosa da vida, sobre as festas e as coisas boas que o jet set supostamente tem, por que raio é que não vão entrevistar aquela socialite que está a ser julgada por ter alegadamente encomendado a morte do marido? Isso sim é o lado cor-de-rosa da vida... haja paciência.

domingo, 30 de março de 2008

Prego a fundo em Monte Carlo (na terra e no ar)

Sim, sou eu sentado num Ferrari. E sim, o palco é a cidade de Monte Carlo... a vida tem destas coisas; por vezes, o trabalho é afinal conhaque. O dia 15 de Março de 2006 ficará para sempre gravado na minha memória como a primeira vez que andei (infelizmente não foi ao volante) num dos bólides mais rápidos de que há memória, o Ferrari 348 TB. Apesar de ser uma viatura produzida na recta final da década de 80, este fantástico V8 com motor de 3,4 litros capaz de debitar 300 cavalos (neste caso particular o condutor disse-me que o carro estava "kitado" para os 355 cv...) é capaz de chegar facilmente aos 300Km/h. No Mónaco, "apenas" deu para chegar à marca de 195 no velocímetro, no conhecido túnel que todos podemos apreciar durante a transmissão televisiva do GP do Mónaco em F1. E ia o Ferrari apenas com a 3ª velocidade engrenada! Ainda perguntei ao condutor, que aluga o lugar do passageiro a turistas que queiram ver Monte Carlo numa perspectiva diferente, se não havia problema por causa da polícia. Ele respondeu-me muito simplesmente: "Eles não se chateiam desde que a gente não ande muito depressa...". Momentos de pura adrenalina - foram certamente os 10 minutos mais acelerados que tive na vida. Obrigado HP mais uma vez. E obrigado Susana pela foto. Já agora, confesso que houve outra estreia nesta viagem - o meu primeiro vôo de helicóptero. Este vídeo documenta a chegada ao heliporto de Monte Carlo juntamente com alguns jornalistas espanhóis. Peço desculpa pela qualidade da imagem mas o ficheiro original tem 72MB, pelo que tive de o comprimir. Ok, chamem-me nomes...

sexta-feira, 28 de março de 2008

E o número suplementar é o... zero?!

A minha intenção era recuperar esse momento mágico que foi o Carlos Ribeiro de testa franzida ao ver o número zero a saír da tômbola durante uma extracção da chave do totoloto. Melhor ainda estiveram os representantes do Governo Civil, um colectivo que ficou impávido e sereno perante o cenário, apesar do evidente incómodo. Dadas as competências destes três elementos, isto não devia ter acontecido nunca - afinal de contas não são eles que fiscalizam e colocam as bolas uma a uma para o sorteio?
Enfim, queria mesmo recuperar unicamente esse momento lindo mas apenas encontrei o vídeo dos Tesourinhos Deprimentes exibido pelos Gato Fedorento. Sempre dá para não só reviver esta cena, que foi certamente uma das mais cómicas e incríveis na história da televisão em directo em Portugal, como também para rir um pouco com outras aventuras que aconteceram durante extracções de chaves do totoloto.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Prisão vs Trabalho

Passas a maior parte do tempo numa cela de 8 m2 / Passas a maior parte do tempo num cubículo de 3 m2

Tens direito a três refeições por dia (de graça) / Tens direito a uma pausa para almoço e tens de pagar pela comida

Sais mais cedo devido a bom comportamento / O prémio para o bom comportamento é mais trabalho

O guarda abre e fecha as portas para ti / Tens de andar com um cartão e és tu que abres e fechas tudo

Podes ver TV e jogar no computador / És despedido por ver TV e jogar no computador

Tens sanita privada / Tens de partilhar a sanita

A tua família e amigos podem visitar-te / Nem podes falar com a família e amigos

Tens todas as despesas pagas pelos contribuintes, sem precisar de trabalhar / Todas as despesas para ir trabalhar são por tua conta e ainda tens de pagar impostos para sustentar os presos...

quarta-feira, 26 de março de 2008

O melhor guitarrista do mundo

Quem tem vindo a acompanhar este blog terá certamente reparado que o álbum Ozzmosis, lançado em Outubro 1995, não me sai dos ouvidos. A explicação é simples. Redescobri este fantástico álbum não por causa de John Michael "Ozzy" Osbourne, mas sim por causa de Zakk Wylde (nome artístico de Jeffrey Phillip Wiedlandt). Para quem não sabe, Zakk Wylde é o guitarrista de Ozzy há longos e é, na minha opinião, a alma da sua música sobretudo desde o álbum No More Tears. Da sua cabeça e pelos seus dedos nasceram muitos dos temas ícones do britânico que já foi a voz dos Black Sabbath, como é o caso de Mama, I'm Comming Home - uma das melhores, senão mesmo a melhor balada de rock de todos os tempos (Já agora, um perêntesis: esta música não é sobre a mãe de Ozzy mas sobre a sua mulher, Sharon, a quem ele chama de "Mama").
Mas Zakk Wylde não toca só rock ou heavy metal com o "Prince of Darkness". De facto, mantém um projecto próprio em paralelo, que dá pelo nome de Black Label Society. Deixo-vos com esta pérola. E, já agora, com uma observação: A guitarra com que ele toca, uma Gibson Bullseye Les Paul, foi feita especificamente para ele. Vejam bem o preço da coisa...
A música é curta e chama-se Farewell Ballad.

segunda-feira, 24 de março de 2008

99 palavras para dizer (.Y.)

As meninas que me desculpem, mas apeteceu-me publicar qualquer coisa... muy macho!

quinta-feira, 20 de março de 2008

A Primavera do desassossego

Diz que a Primavera começa hoje. O dia está bonito, apesar do frio, e eu até estava bem disposto. Foi então que tive uma ideia que me pareceu então genial: vou à Internet fazer uma simulação da minha reforma e ver com quanto ficaría de pensão caso pudesse dar entrada aos papéis hoje. Sim, o que eu gostava era de estar reformado com a idade que tenho e poder gozar a vida enquanto ainda não tenho uma espondilose ou outra coisa qualquer que me incapacite. Quem é que não queria?
Após usar o simulador da Caixa Geral de Aposentações, fui brindado com a segunte indicação:

O subscritor tem direito a / A partir de
» Aposentar-se / 2030-06
» Uma pensão sem penalizações / 2038-06
» Uma pensão completa sem penalizações / 2038-06

Mais abaixo, uma simples frase cilindrou-me como uma seta no coração:

Sem direito à aposentação

E a justificação:

A aposentação sem fundamento em incapacidade, limite de idade (70 anos) ou sanção disciplinar depende de o subscritor contar, pelo menos, 33 anos de serviço e 61 anos e 6 meses de idade ou 15 anos de serviço e 65 anos de idade ou ainda 33 anos de serviço . Não se encontrando reunidos esses requisitos, não há lugar à atribuição de qualquer pensão.

Ora bolas. Lá vou ter que continuar a trabalhar até aos 70... resta-me continuar a jogar no Euromilhões.

domingo, 16 de março de 2008

Monólogos da faxina

Sem querer de forma alguma colar-me ao texto teatral escrito originalmente por Eve Ensler, serve este post única e simplesmente para vos deixar com alguns desabafos que se soltam entredentes na lida da casa. Se tiverem mais, digam! Soltem-se, descarreguem a vossa ira! A faxina é a culpada por passarmos tanto tempo com um scotch brite nas mãos!

- "Merda mais à loica que não se lava sozinha!"
- "'Rais parta' mais à casa de banho. Ainda agora foi toda limpa e já está toda cagada!"
- "Tinha que ser. Os vidros acabadinhos de limpar e logo agora haveria de caír uma trovoada..."
- "A pilha de roupa para passar a ferro já é mais alta do que eu!"
- "'Ó cum cara**' mais ao saco do aspirador que já está outra vez cheio até às orelhas!"
- "Estou mesmo a ver a roupa acabada de estender a ser levada pelo temporal que aí vem..."
- "Mas onde raio é que esta casa vai buscar tanto cotão?!"

quarta-feira, 12 de março de 2008

Há que fazer mais "cimento"!

(Nota inicial: o trabalho de jornalista faz com que a pessoa desenvolva ao longo dos anos a sua capacidade de ser boa observadora.)


Esta situação passou-se mesmo à minha frente há cerca de uma hora. Um verdadeiro "monólogo" do "engatareiro"... uma simples conversa unidireccional entre um rapaz caucasiano (com essa bela indumentária que é o fato-macaco das obras) com aproximadamente 30 anos e uma caixa de um supermercado muito conhecido bem no centro de Lisboa, junto da Praça de Espanha, que mais não devia ter do que 25. Atenção: Eu não quis ouvir a conversa. Apenas a ouvi porque estava suficientemente perto dos intervenientes. E sublinhe-se que ambos não tiveram quaisquer problemas em ocultar o que se passava. Depois de o rapaz dar umas pastilhas elásticas para a caixa passar no sistema, ele dá-lhe o diheiro. Ao receber o troco e o talão, diz-lhe literalmente o seguinte:

- "Por acaso não me queres dar o teu nome e o teu número de telemóvel..."

A caixa não hesitou. Sorriu, pegou no talão que ele já tinha na sua mão e escreveu o que o rapaz lhe tinha acabado de pedir. Ao voltar a entregar-lhe o pedaço de papel, piscou-lhe o olho e disse-lhe "Tchau!...". E depois, muito naturalmente, como se nada se tivesse passado, virou-se para mim com um simples "boa tarde"...

Faixa bus

Estava eu esta manhã a caminho do trabalho com o meu amigo JPT quando, antes de passar a Praça de Espanha, ele disse uma coisa curiosa: "Nem sei como é que é tão difícil apanhar táxi em Lisboa quando há tantos carros na faixa bus". Essa foi na mouche, meu caro! De facto, é incrível a quantidade de automobilistas que se fazem deslocar nas suas viaturas particulares e que utilizam a faixa reservada aos transportes públicos (e forças da autoridade - sim, que essas até se dão ao luxo de pisar uma raia na IC19, sair do carro logo a seguir sem o colete e mandar parar a primeira automobilista para fazer fiscalização, não esteja ela a cometer alguma infracção ao Código da Estrada...) sem qualquer tipo de problema. Eu chamo-lhe os "espertos", que mais não são do que indivíduos que pensam que são mais inteligentes do que os outros, os "basbaques". É um fenómeno em crescimento no nosso país e que merece um estudo mais aprofundado, tal é a sua polimorfologia social, cultural e até financeira.

No meu ponto de vista, a solução é simples. A autarquia lisboeta quis limitar o trânsito em bairros históricos como o Bairro Alto, certo? Por que é que não adoptou a mesma postura para a faixa Bus, com câmaras a vigiar os infractores, em vez de fazer aqueles traços amarelos nos cruzamentos sem qualquer utilidade ou de colocar limitadores em borracha facilmente transponívels? Não foram investidos milhares de euros em radares? Será que na faixa Bus não existe sinistralidade suficiente que justifique o investimento? Ah, pois, deve ser isso...

Para mim, resolvia-se assim a questão. Os "basbaques" podiam até manter o estatuto. Mas os "espertos" passavam a ser... "basbaques". E os transportes púbicos conseguiriam, quem sabe, cumprir com os horários.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Querido, uma mentirinha nunca matou ninguém...

A Itália é mesmo um país muito à frente. Então não é que o Supremo Tribunal italiano declarou que as mulheres italianas casadas que cometam ou tenham cometido adultério podem mentir sobre a traição para proteger sua honra?! A justificação para esta decisão é ainda mais estranha. Tudo aconteceu no seguimento de um caso em que uma mulher de 48 anos foi acusada de falso testemunho perante a polícia, ao negar que teria emprestado o telemóvel ao seu amante. Ao que tudo indica, "Carla" terá emprestado mesmo o seu telemóvel ao cúmplice extraconjugal, "Giovanni", que o usou para ligar ao marido de "Carla", "Vicenzo", com a finalidade de o insultar. Disse o tribunal que ela não precisava de agir desta forma uma vez que "esconder a verdade" é, de acordo com a Lei italiana, motivo mais do que justificado para ocultar relações sentimentais fora do matrimónio. Já agora, o final: o tribunal condenou "Giovanni" por comportamento abusivo e "Carla" por ter facilitado o crime.

Relembro que este não é o primeiro caso com este tipo de polémica num país tão afirmadamente católico. Já há alguns anos, o tribunal decidiu que as mulheres que usam calças de ganga apertadas não podem ser vítimas de violação, uma vez que que as calças, por serem apertadas, só podem ser removidas com o consentimento das mesmas...

Salir sin ganar...

O Sr. José Antonio Camacho finalmente percebeu onde é que se tinha vindo meter e decidiu bater com a porta antes que fosse demasiado tarde - certamente que já começava a ponderar uma visita ao psicólogo. Diz que não tem capacidade nem ideias para por a equipa a jogar futebol, tal a falta de motivação que vê nos jogadores. Pelo menos, frontalidade não lhe falta, e isso é positivo.
Não sei como é que ele realmente chegou ao SLB nesta segunda passagem pelo meu clube - relembro que a saída de Fernando Santos foi na altura muito comentada, pois antes das férias de Luis Filipe Vieira com Camacho ele estava seguro e poucas semanas depois estava a ser corrido, logo após o empate a uma bola na primeira jornada no campo do Leixões. Seis meses volvidos, é Camacho que segue o mesmo destino, desta feita pela sua própria vontade.

Eu nunca fui grande aluno a matemática, mas acho que ainda sei qualquer coisa. Se fizermos um rápido raciocínio, vemos que nesta equação toda existe um denominador comum: Luis Filipe Vieira. Ora, por mim, cortava-se esse denominador e resolvia-se a questão. Parece-me claramente que quem estava a mais não era José Antonio Camacho, nem tão pouco Fernando Santos...

Quem virá agora? Para já, o presidente chamou aquele a quem eu começo a chamar de "Bombeiro II": Fernando Chalana, que sucede ao "Bombeiro I" - Mário Wilson. E ainda bem que o outro bombeiro, de seu nome Toni, está entretido lá para as Arábias. Senão, lá vinha o pronto socorro outra vez. Com tanta confusão, só consigo ver coisas más no futuro do Benfica. E nem estou a falar da eliminação da Taça UEFA, que vai acontecer já na próxima quarta-feira. Bem podem dizer adeus à Champions League do próximo ano. Como estão a jogar, bem o merecem.

quarta-feira, 5 de março de 2008

New York, New York


Passam hoje seis meses sobre o dia em que tirei estas imagens (compostas por várias fotografias em sequência dos lados sul e norte de Manhattan, respectivamente) no Top of the Rock, que fica no topo do Rockefeller Center. Devo agradecê-lo à empresa que me levou lá em trabalho - a HP. Pronto, já sei que vou ser acusado de estar a contradizer-me: "Ah e tal, ainda há poucos dias fizeste uma viagem relâmpago a Paris e só te queixaste, que nunca passeias, que é só trabalho, mas afinal sempre tens tempo para andar a passear". Pois bem, é nesta altura que devo fazer um pedido de desculpas à HP. É que, em dia e meio de agenda, apenas estive uma manhã a trabalhar. O resto do tempo foi de facto passado a passear. Mas acho que estou mais do que perdoado. Quem é que envia um jornalista a Nova Iorque durante 48 horas (tendo em conta o tempo de viagem e a dimensão da cidade, é praticamente o mesmo que ir e vir de Paris no mesmo dia...) e está à espera que ele vá trabalhar?!
Pior ainda, para mal dos meus pecados acabei por arrastar os outros três jornalistas portugueses convidados. Shame on me... Mas se não for assim, se não aproveitarmos estas oportunidades, como raio é que vamos descobrir os locais por onde temos a sorte de passar se nunca saírmos do hotel ou do aeroporto? Eu, que nem vou à bola com os americanos e nem faço questão por aí além de viajar para os Estados Unidos, confesso que esta deve ter sido a melhor viagem que apanhei desde que faço destas andanças a minha vida profissional. Mas só o foi porque eu a tornei. Nova Iorque é mesmo uma cidade fora do comum. Senão, não teria certamente andado a pé uns valentes vinte quilómetros em pouco mais de 24 horas...

Os dias da rádio

«Um dia, todos terão direito a 15 minutos de fama». A frase é de Andy Wahrol e esta noite pensei que seria a minha vez: fui "seleccionado" para representar a publicação em que trabalho numa rúbrica do programa Janela Aberta, de Ana Sousa Dias, transmitido em directo no Rádio Clube Português. Pois bem, acabei por ter os meus (ora deixa cá ver o ficheiro gravado que fica para a posteridade - ou bosteridade, como preferirem) 13 minutos e 23 segundos! Faltou-me um bocadinho assim...
Agora falando mais a sério, confesso que estava bastante nervoso no início. Apesar de não se ter notado, eu estava e admito-o. Três sintomas assim o atestam : a voz, que ficou grave porque os músculos da face como que prendiam; as ideias, que vinham todas ao mesmo tempo e, por muito que quisesse abrandar o ritmo da fala, não conseguia; a boca, que rapidamente ficou seca (e as mãos a tremelicar - típico de alguém que está prestes a ter um daqueles ataques que só uma Dodot de 120Kg consegue resolver). Felizmente, tudo passou rapidamente (e sem "alívio"!). É certo que as aulas de rádio na universidade ajudaram (Laureano Carreira, sejas tu quem fores e estejas onde estiveres, és o maior!), mas caramba... já lá vão dez anos!
Resumindo e concluindo: gostei da experiência.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Já cá canta!

Sábado à tarde comprei o ingresso para o Rock in Rio Lisboa 2008. Para dia 5 de Junho, naturalmente. Contribui com 53 euros (mais um para a FNAC...) por uma causa, dizem eles: Um Mundo melhor. Espero que ajude efectivamente. Tal como espero que (sobretudo) os Machine Head e os Metallica me ajudem a passar um excelente dia. O cartaz tem ainda os Moonspell e os Apocalyptica como principais bandas. Para quem gosta de metal como eu, promete...