terça-feira, 5 de agosto de 2008
O meu Alentejo
Se não te vejo nem te sinto perto,
Alentejo querido do meu Portugal amado,
És ferida que faz sangrar o meu coração aberto;
Mas mais triste fico com o teu maldito fado.
As longas rectas rasgam um imenso deserto,
São curvas que não te levam a qualquer lado.
Por muito que ver-te seja para mim uma esperança,
Perdoa-me; prefiro pensar em ti numa saudosa lembrança.
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