Diz o ditado que, de Espanha, nem bons ventos nem bons casamentos. Ora, sendo a Telepizza uma empresa espanhola, e tendo em conta o que me acabou de acontecer, diria eu que, de Espanha, nem bons ventos, nem boas pizzas...
"Serve esta mensagem para apresentar uma queixa. No passado dia 19/09, recebi uma SMS da Telepizza da minha área de residência a apresentar uma promoção, SMS essa que guardei no telemóvel e que diz literalmente o seguinte:
A Telepizza XXXXXXX informa q terá de oferta, com 1 pedido, 1 caixa de profiteroles, acumulável com qq outra promoção, até ao dia 21/09/08.
Ora acabei de fazer um pedido junto da Telepizza da minha área de residência. Sendo ainda dia 21 de Setembro, pedi para usufruir da oferta. Foi-me dito por telefone que a Telepizza XXXXX não tinha conhecimento dessa promoção, ou então que já deveria ter ligado e usufruido dela. Pura mentira, tanto mais que recebi a SMS quando estava no estrangeiro e só voltei ontem a Portugal. Fiz na mesma o pedido mas, na qualidade de cliente, sinto-me obviamente enganado pela Telepizza.
O patrão da Sonae, Belmiro de Azevedo, diz que o elevado custo dos apartamentos no Tróia Resort (um T0 pode custar 256 mil euros) se deve ao facto de ele ter de pagar mensalmente o ordenado às suas dezenas de milhares de empregados... enfim.
Fiquei pasmado com o fraco nível de inglês falado demonstrado pelo staff da SIC na cobertura do Red Bull Air Race Porto 2008. Por exemplo, o apresentador, o pivot Pedro Mourinho, repetiu do principio ao fim qualquer coisa do género "RRRRed Bull Air RRRRace". Será que ele é de Setúbal? Mas pior foi o exemplo dado pela repórter Ana Rita Clara. Ao entrevistar o fundador desta competição (o húngaro Peter Besenyei, na imagem) enquanto este distribuía autógrafos e simpatia pelos espectadores, perguntou-lhe (ou 'atirou-lhe')simplesmente isto: «Peter, you were the most... (pausa)... heard!» (Nota: ela pronunciou "ird"». Acho que nem ela sabia bem o que queria dizer. Outras notas negativas que são, a meu ver, pertinentes: A má narração de Pedro Mourinho, que simplesmente não foi talhado para o desporto; A má condução da transmissão pela SIC, que tentou transformar um evento desportivo num qualquer evento social onde a 'turma do croquete' está sempre presente. Tudo junto: Um mau exemplo para a classe a que pertenço, meus caros... Mas, felizmente, nem tudo foi mau. A prova foi excelente e as imagens lindíssimas, não só da mestria dos pilotos mas também da cidade do Porto.
Para quem não teve a oportunidade de ver ontem na RTP. É uma pena que o programa já tenha acabado, até porque é das poucas produções nacionais com qualidade que têm passado na RTP (que todos nós pagamos, portanto). À partida estava de pé atrás, mas sem dúvida alguma que provaram bem o seu valor. E parece que vem aí uma 2ª season...
Saio mais cedo do trabalho para ir buscar o miúdo ao infantário. Tenho que ir buscar o carro a casa... assim que saio do estacionamento, vejo-me preso numa fila de trânsito sem razão aparente. Mais à frente, reparo que um Volkswagen Bora bateu de traseira numa Peugeot 308 ao saír de marcha-atrás. Só há uma solução: declarar-se culpado no acidente. Não se quer declarar, e por isso o dono da 308 também não quer tirar o carro do sítio. Rídículo... pior ainda, por muitos telefonemas que o dono do 308 tenha feito, a polícia pelos vistos nunca apareceu.
Li há algumas semanas que os australianos da cidade de Adelaide estão a aderir à moda de homenagear os mortos com uma música nos respectivos funerais. Nada de especial, pensei, especialmente quando vi que o top 10 é liderado por temas que têm tudo a ver com a circunstância, como são os casos de «My way» de Frank Sinatra e de «What a wonderful world» de Louis Armstrong.
É certo que a coisa se torna mais absurda se tivermos em conta que nesta lista constam ainda temas como «Always look on the bright side of life» dos Monty Python, «Hit the road Jack» de Ray Charles, «Another one bites the dust» dos Queen e «I’ll sleep when I’m dead» dos Bon Jovi. Cruel é a presença nesta lista de «Ding Dong the Witch is dead»... O rock tem vindo a ganhar peso e, apesar de ainda não estarem no top 10, calcula-se que «Highway to hell» dos AC/DC e «Stairway to heaven» dos Led Zeppelin sejam em breve duas das músicas mais tocadas nos funerais de Adelaide.
Agora vem a parte verdadeiramente horripilante. Imaginemos que a moda pega aqui para estes lados... já viram o que é uma pessoa estar num funeral e, de repente, soarem os acordes de «É duro ser velho» desse ícone que é Nel Monteiro (identificado na foto ao melhor estilo David Caruso, desculpem, Horatio Caine) ou «Vem devagar emigrante» desse colosso que é Graciano Saga?
Por inspiração num post muito engraçado, decidi fazer alguns dos testes de avaliação de carácter disponíveis no site da Rádio Comercial. Quem me conhece sabe que eu tenho uma opinião muito própria sobre psicologia em geral (nada de positivo, portanto). Mas, desta vez, devo admitir: Caramba! Não é que acertaram? Pelo menos a julgar pelos três testes que fiz...
(descrição - não sei porquê mas não aparece: Você gosta de trabalhar em equipa. Amigo dos seus amigos, tem grande espírito de camaradagem e adora dar uma boa gargalhada. Porém, para quem está fora do seu grupo de amigos você acaba por parecer um bocado bizarro. Oh, mas o que é que há de mal numa explosãozita inocente para animar o dia?)
No entanto, no quarto teste a minha teoria caíu por terra. Afinal, a psicologia não serve mesmo para nada. A não ser que achem que estes senhores têm razão quando dizem que:
Credo! Os gadgets ainda aceito... agora, sou bizarro - no sentido negro do termo? Com cavernas à mistura?! E roupas de latex?!?!?!?!
Que não vamos a lado algum este ano, já todos sabemos. Mas quero apenas chamar a atenção para duas posturas completamente distintas. Diria que é a diferença entre um Atleta e um atleta. Desta vez, identifico nomes.
O Atleta: Francis Obikwelu. Porquê? Porque relativamente à sua eliminação nas meias-finais da prova de 100 metros, disse: 'Não quero arranjar desculpas. Foi um momento baixo, não consegui melhorar para estar na final. Sei que em Portugal todo o povo está a apoiar-me neste momento baixo. Não sei o que se passou, mas não consegui acelerar.' Acrescentou ainda, desiludido: 'Peço desculpas aos portugueses, porque estiveram a pagar para eu vir aos Jogos'.
O atleta: Marco Fortes. Porquê? Porque relativamente à sua eliminação na prova de lançamento do peso, disse: 'De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo'. Acrescentou ainda, satisfeito: 'Se não consegui mais é porque o meu corpo não deu. Vinha motivado e confiante. Estar nos Jogos Olímpicos foi a cereja em cima do bolo. É a minha medalha'.
Não venham cá dizer que estas palavras se devem a inexperiência, a lesões (a não ser que afectem o cérebro e a forma de pensar...), ao fuso horário (bom, talvez este também possa afectar o raciocínio...) ou ao que quer que seja. São duas pessoas que integram a comitiva olímpica lusa e que foram a Pequim representar o símbolo maior nacional, a Bandeira de Portugal. Uma teve consciência plena disso. A outra, não.
Foi durante muitos anos o meu jogo de eleição. A sequela, «Diablo II», perdeu em jogabilidade e em mística. Agora, a Blizzard anuncia «Diablo III» como sendo uma evolução da história de «Diablo II» e da mecânica de «Diablo», convenientemete adaptadas à realidade dos novos jogos online.
Deixo-vos com o teaser oficial para aguçar o apetite.
O homem está de parabéns. Varreu toda a gente que não tem lugar na Selecção A (mesmo não tendo anunciado o abandono após a desgraça do último Europeu; leia-se Ricardo) e apostou nas novidades para motivar os presentes e os ausentes. Se calhar, o "poder instituído" pelo "Mister $colari" pensava que ía dar 15-0 às Ilhas Faroé... eis a convocatória, que, sublinhe-se, dispensou o mediatismo de numa conferência de imprensa:
Atletico Madrid: Simão Chesea FC: Bosingwa, Deco, Paulo Ferreira e Ricardo Carvalho Dinamo de Moscovo: Danny FC Porto: Bruno Alves e Raúl Meireles Galatasaray SK: Fernando Meira Málaga CF: Duda Manchester United FC: Nani; Real Madrid CF: Pepe SC Braga: Eduardo SL Benfica: Carlos Martins, Nuno Gomes e Quim Sporting CP: João Moutinho SV Werder Bremen: Hugo Almeida US Lecce SPA: Antunes; Valência CF: Manuel Fernandes e Miguel VFL Bochum 1848: Daniel Fernandes
A participação lusa na edição de 2008 dos Jogos Olímpicos de Verão tem sido muito... bom, é melhor nem dizer o que me vai na cabeça. Os comentadores da RTP, esses estão, suavizam as derrotas com eufemismos bárbaros. Devem pensar que somos estúpidos. Vejamos dois bons exemplos disso mesmo:
- A judoca, de quem se esperava muito, acabou por ficar pela fase inicial após ser derrotada num combate que foi uma autêntica final antecipada.
- O nadador fez um excelente tempo; um novo recorde nacional que, contudo, não foi suficiente para o apuramento. No entanto, há quatro anos esta marca teria servido para atingir a final, o que demonstra bem como esta modalidade evoluiu.
De acordo com o ranking das 100 maiores fortunas em Portugal, publicado todos os anos pela revista Exame, os nossos ricos tornaram-se mais pobres, tendo na sua generalidade visto as respectivas fortunas serem reduzidas para metade. Parece que a culpa é do mercado bolsista... mesmo assim, estes 100 indivíduos apresentam rendimentos que atingem qualquer coisa como 20 por cento do Produto Interno Bruto de Portugal. São, pois, os chamados "pobres-ricos". Aliás, arrisco-me a dizer que, se forem contempladas as 500 maiores fortunas, este valor chega facilmente a 1/3 do valor produzido pela totalidade da população activa. A antítese, portanto, dos "pobres-pobres" - os restantes 99% dos contribuintes que, no fundo, fazem este país andar. Para a frente ou para trás? Não interessa. Este país não é para eles...
Ena! Afinal o homem também está na SIC a partir de Santarém, presumo eu que nas instalações da Câmara Municipal. Polivalência e "omnipresência", meus amigos...
- Assaltar uma dependência bancária é uma acção que envolve pena de prisão para quem a pratica. Para quê, então, fazê-lo mesmo em frente ao Estabelecimento Prisional de Lisboa?
- Na ficção, os negociadores usam o telefone. Por que razão é que os negociadores portugueses usam um megafone?
- Tendo em conta a nacionalidade dos assaltantes, terá o negociador da polícia portuguesa tentado comunicar com os sequestradores sem atropelar as formalidades do novo acordo ortográfico?
- Francisco Moita Flores é autarca, sendo presidente da Câmara Municipal de Santarém. Ou seja, é um responsável de um cargo público com elevadas responsabilidades. Alguém me explica por que razão é que ele passa metade do dia na SIC?
Se não te vejo nem te sinto perto, Alentejo querido do meu Portugal amado, És ferida que faz sangrar o meu coração aberto; Mas mais triste fico com o teu maldito fado. As longas rectas rasgam um imenso deserto, São curvas que não te levam a qualquer lado. Por muito que ver-te seja para mim uma esperança, Perdoa-me; prefiro pensar em ti numa saudosa lembrança.
E-mail enviado hoje, às 19:19, para o serviço de apoio a clientes da BRISA (servico.cliente@brisa.pt):
Exmos Srs,
Venho por este meio fazer uma reclamação – talvez seja chamar-lhe um desabafo, visto que sei por experiências anteriores que este e-mail apenas vai servir para alimentar os dados estatísticos. Este desabafo diz respeito a um serviço não prestado pela BRISA no que concerne à concessão da sua rede viária e que hoje fez com que eu e a minha família (e muitos mais portugueses que seguiam hoje de manhã pela A2 de sul para norte, certamente) acabássemos por ficar presos durante mais de duas horas no trânsito caótico que resultou do acidente em cadeia ocorrido na ponte sobre o rio Tejo.
Passo a explicar. Vinha a conduzir do sul em direcção a Lisboa. Só depois de passar o nó de Palmela (e as respectivas portagens) é que a BRISA avisava, através de um dos vários painéis informativos de que dispõe ao longo da via, que o trânsito estava lento entre o Fogueteiro e Almada. A solução, dizia o painel, era apanhar a saída para a ponte Vasco da Gama, pela qual tinha passado há largos quilómetros.
Eu faço a IC19 todos os dias e sei que fazer três quilómetros em 20 minutos é sinal de trânsito lento. Demorar duas horas para percorrer pouco mais de 10 quilómetros é tudo menos trânsito lento. É trânsito parado. Pode parecer ridículo, eu sei, mas a questão do português faz muita diferença – eu que o diga, que tenho de lidar diariamente com a Língua que todos falamos (ou tentamos falar) por virtude da minha profissão.
Pormenores linguísticos à parte, gostava eu de saber por que razão essa informação não foi prestada nos painéis informativos anteriores à saída para a ponte Vasco da Gama. Não seria nada de anormal. Recordo-me de uma vez em que vinha do Alentejo à noite e segui pela ponte Vasco da Gama (saindo para a A12, portanto) precisamente por indicação da BRISA de um acidente que afectava a circulação na ponte sobre o rio Tejo. Se a BRISA pode ajudar os condutores a evitarem situações como esta, de modo também a minimizar o tempo de espera dos condutores que não podem escapar às circunstâncias (quem entrasse na A2 para norte no nó do Fogueteiro, neste caso concreto de hoje), tanto melhor. Ou as dezenas de euros que se gastam entre viagens pelas auto-estradas e redes viárias concessioanadas pela BRISA apenas dizem respeito ao alcatrão que se pisa?
Talvez assim o seja. Isto porque, quilómetros à frente – a poucos metros do final do pesadelo mas ainda a largos minutos de sair dele – reparei num painel (des)informativo. O último presente na ponte sobre o rio Tejo no sentido sul-norte, julgo eu. E não resisti; pedi para tirarem uma fotografia que vos faço chegar em anexo, pois há situações em que é mesmo ver para crer. O que a imagem mostra é um painel que diz que as três vias estão desimpedidas; contudo, existe um corte na via da esqueda. Em que é que ficamos? Metros à frente, estava um agente da GNR a regular o trânsito a meio do tabuleiro – apenas uma faixa passava de cada vez. Entre olhares para o cronómetro (o seu próprio relógio, entenda-se) e conversas com automobilistas, ordenava a marcha de blocos de veículos. Já agora, e para que o painel não fique ainda mais confuso, afinal a faixa da esquerda estava mesmo bloqueada...
Em conclusão: Se calhar o melhor é mesmo a BRISA não prestar informações nos painéis. Ironia à parte, não quero crer que o facto de não serem cobradas portagens em Agosto na ponte sobre o rio Tejo seja uma desculpa para não se prestar o serviço que se espera da empresa, que é como quem diz não haver ninguém a trabalhar para prestar a tempo e horas este tipo de informações tão cruciais para o bom funcionamento das nossas redes viárias. E, quem sabe, para a redução da sinistralidade nos dias de hoje.
Apesar da surpresa que o pequeno "Djalmir" nos preparou - aparecimento da varicela logo no primeiro dia de férias, seguimos viajem para o Alentejo. Onde moram hoje sobretudo alemães, holandeses e, claro está, alentejanos. Os dois espécimes caninos misturam um pouco esta realidade. Um chama-se Spikey e o outro Rambo - não por causa do filme mas sim em honra a um apresentador de TV holandês. Como seria de esperar, são brincalhões e não têm quaisquer problemas em vir "mendigar" por comida e algumas festas...
Poucos são os cenários me fazem tão bem à alma. Talvez este seja o melhor. A certa altura, o piloto automático entra em acção. As mãos já sabem o que fazer. Vira-se o voltante para um lado. Vira-se para o outro. Vislumbra-se a lomba e o coração acelera. Assim que se começa a descer, acalma. Quem me tira esta vista, tira-me tudo.
O meu pequeno "Djalmir" faz hoje dois anos. Parece que foi ontem que nasceu... quem diria! Já está quase a entrar nas escolinhas de futebol do Glorioso! Bem, reformas antecipadas à parte, não poderia deixar passar este dia em branco. E a melhor homenagem que me lembrei de lhe fazer foi dedicar uma música. De Ozzy Osbourne. Exacto, do "Prince of Darkness"...
Do seu único trabalho com Steve Vai nasceu em 1995 «My Little Man», uma música a meu ver formidável que integra o álbum «Ozzmosis» e que fala sobre a relação entre Ozzy e o seu filho Jack, na altura com dez anos. Como pai, é impossível dissociar-me dela. Sempre que a ouço, penso no pequeno "Djalmir". Outra coisa não poderia ser.
A música não tem propriamente um teledisco. Mas houve alguém que, em boa hora, decidiu fazer a colagem de uma série de sequências de «O Rei Leão». Como podem ver, encaixam na perfeição nesta preciosa melodia.
Don't you know I love you more than life itself Don't you know that you're my pride And I would not have you walking through this world Without me by your side
Go to sleep my little man | Don't you weep my little man
I'd like to keep you with me all your life But I know I can't do that So I must try to teach you wrong from right To keep the vulture from your back
And when you're dreaming you can talk to angels So wipe the tears from your eyes And if there's demons that try to steal you breath away You can't believe that, know my spirit will be standing by your side
You saved me, you gave me, the greatest gift of all Believe me, believe, there ain't no mountain that's too tall
I will gladly carry your cross for you to take your pain away But what I can't carry is my love for you beyond my dying day
So be strong my little man | When I'm gone my little man You got to be my little man | So don't you weep my little man Go to sleep my little man | Don't you weep my little man You got to be my little man | So don't you weep my little man
Um post recente num blog da minha blogosfera fez-me despertar para algo que até pode estar sempre presente mas nem sempre está consciente: a importância dos amigos nas nossas vidas. Falo das verdadeiras amizades, daquelas que nos tocam o coração. Que duram uma vida. Que vão para além da morte. De um familiar. De um amigo. De um amor passado, presente ou futuro.
Composto e imortalizado pelos Queen, «Friends Will Be Friends» é um tema que fala como poucos da amizade no seu mais puro sentido.
Another red letter day So the pound has dropped and the children are creating The other half ran away Taking all the cash and leaving you with the lumber Got a pain in the chest Doctors on strike what you need is a rest Its not easy love but youve got friends you can trust
Friends will be friends When youre in need of love they give you care and attention Friends will be friends When youre through with life and all hope is lost Hold out your hands cos friends will be friends Right till the end
Now its a beautiful day The postman delivered a letter from your lover Only a phone call away You tried to track him down but somebody stole his number As a matter of fact Youre getting used to life without him in your way Its so easy love cos you got friends you can trust
... e ainda agora vai a meio. Estava a televisão sintonizada no Jornal Nacional da TVI quando vejo uma notícia espantosa. Já fui a muitas conferências de imprensa interessantes. Já assisti a algumas que talvez se resolvessem apenas com o envio de um press release. E já estive presente numas quantas que não faziam qualquer sentido (poucas, felizmente). É nesta última categoria que enquadro o que passo a descrever.
O filme «Call Girl» passou a DVD. Wooooooooooooopiiiiiiiiiiiiiiii-Doooooooooooooo... convida-se a imprensa com o engodo habitual: o realizador António-Pedro Vasconcelos, o actor Ivo Canelas e a "actriz" (perceberão as aspas, certamente) Soraia Chaves. Diz ele que o filme é muito bom e que por isso tanto resulta no grande como no pequeno ecrã. Ó Ivo, diz logo o que pensas: comprem a porcaria do DVD e passem mas é para cá o meu.
Eu até gostava do "Joca" na série «O fura-vidas»...
PS - Eu não devia estar a dizer isto, mas... será que eles já ouviram falar da Internet?...
A banda tem tantos anos de existência como eu de vida. Aliás, foi por poucos dias que não nascemos no mesmo mês.
Depois de diversas mudanças, os britânicos Iron Maiden voltaram à formação que lhes deu os maiores sucessos. Quem teve a oportunidade de os ver na passada quarta-feira no Super Bock Super Rock 2008 pode comprovar que, apesar da idade, ainda estão aí para as curvas. Uma palavra para o vocalista Bruce Dickinson, que mostrou o porquê de ser considerado como um "monstro" em palco. Depois de Freddie Mercury (já falecido) dos Queen e de James Hetfield dos Metallica, para mim é sem dúvida alguma um dos três melhores líderes de bandas de rock de sempre.
Em forma de agradecimento pelo excelente concerto a que tive a oportunidade de assistir, o hit desta semana é a balada «Wasting Love», que integra o álbum Fear of the Dark - o mais bem sucedido de sempre da banda. Afinal de contas, os Iron Maiden não são um grupo de 'gadelhudos' que só sabem fazer barulho...
Maybe one day I'll be an honest man Up till now I'm doing the best I can Long roads, long days, of sunrise, to sunset Of sunrise to sunset
Dream on brothers, while you can Dream on sister, I hope you find the one All of our lives, covered up quickly by the tides of time
Spend your days full of emptiness Spend your years full of loneliness Wasting love, in a desperate caress Rolling shadows of nights
Sands are flowing and the lines are in your hand In your eyes I see the hunger And the desperate cry that tears the night
Quem já ouviu a música não precisa de saber mais nada. Quem ainda não teve o prazer de o fazer, basta fazer play e seguir a letra. Brandi Carlie é mais do que uma daquelas 'ilustres desconhecidas'. A sua voz fantástica e a sua música - esta música em particular -, mececem muito mais do que ficar conhecidas por estarem associadas a uma série de televisão norte-americana ou a um spot publicitário de uma marca de cevejas nacional...
Nota: Esta é a versão do videoclip que faz parte da banda sonora original de «Anatomia de Grey». A versão original está aqui.
All of these lines across my face | Tell you the story of who I am So many stories of where I've been | And how I got to where I am But these stories don't mean anything | When you've got no one to tell them to It's true...I was made for you
I climbed across the mountain tops | Swam all across the ocean blue I crossed all the lines and I broke all the rules | But baby I broke them all for you Because even when I was flat broke | You made me feel like a million bucks You do... I was made for you
You see the smile that's on my mouth | It's hiding the words that don't come out And all of my friends who think that I'm blessed | They don't know my head is a mess No, they don't know who I really am | And they don't know what I've been through like you do And I was made for you...
Pensei em publicar esta mensagem como uma espécie de tributo ao meu amigo jpt, que na sua rública «Questões do dia-a-dia» tem mantido como que uma perseguição a esse fenómeno chamado Imodium. Para quem não sabe, trata-se de um medicamento que, adaptando o slogan, é capaz de «parar a diarreia antes que a diarreia nos pare a nós».
A ideia surgiu-me quando, no início de uma telenovela nacional transmitida pela TVI, vejo que a mesma é patrocinada por... Dulcolax! Portanto, de um lado temos algo para prender a tripa. Do outro, algo para a soltar. Interessante!
Mas o mais delicioso (perdoem-me a escolha infeliz de palavras...) sobre o Dulcolax encontra-se no seu site, mais precisamente na secção das perguntas mais frequentes (ou, como se diz em português do Allgarve, FAQ). A certa altura, algo me salta à vista:
«O Dulcolax® pode ser tomado ao mesmo tempo que os contraceptivos?»
Só de imaginar a cena... que pesadelo! Mas depois li a resposta e fiquei mais aliviado (peço novamente desculpa pela expressão). "Ao mesmo tempo" não é a mesma coisa que "em simultâneo". Vejamos a resposta:
«Sim. O Dulcolax® em drageias ou supositórios não produz efeito até chegar ao intestino grosso.»
Ah bom... de qualquer forma, e porque o seguro morreu de velho, deixo um conselho: Há que evitar tomar Dulcolax e depois ir para o 'bem-bom'. Pode correr mal, digo eu...
Apesar da azia que esta notícia terá causado a alguns, eu diria que ela passou despercebida a muita gente, nomeadamente às televisões. Deve ter sido ofuscada por João Vale e Azevedo...
Este espaço começou por se chamar Pérolas dos Anos 80 mas achei que o modelo se estava a esgotar. Não em termos de conteúdo, mas de forma. E mesmo apesar da abundância que os anos 80 representam em termos musicais, nem sempre é fácil conseguir achar naquele momento o clip pretendido ou até mesmo lembrar exactamente da música que se quer recordar. Para além de que é muito complicado encontrar êxitos em português publicáveis...
Por isso mesmo, optei por reestruturar esta rubrica para o originalísmo nome de... Greatest Hits! A partir de hoje, este acontecimento semanal serve para vos deixar com temas que, independentemente do ano de gravação, do artista - enfim -, do que quer que seja, me dizem alguma coisa. Com uma diferença: vou passar a reproduzir a letra juntamente com o clip de vídeo.
E vou começar com uma banda portuguesa: os Ornatos Violeta. Ficaram comercialmente conhecidos com «Ouvi Dizer», tema em que entra Vitor Espadinha, mas é com «Capitão Romance» que os Ornatos criaram a sua mais bela música de sempre. Pena é que este grupo portuense de rock alternativo se tenha separado em 2002, onze anos após o seu aparecimento. «Capitão Romance» integra o álbum «O Monstro Precisa de Amigos», lançado em 1999. A música é excepcional. A letra, magnífica.
Não vou procurar quem espero | Se o que eu quero é navegar Pelo tamanho das ondas | Conto não voltar
Parto rumo à Primavera | Que em meu fundo se escondeu Esqueço tudo do que eu sou capaz | Hoje o mar sou eu
Esperam-me ondas que persistem | Nunca param de bater Esperam-me homens que desistem | Antes de morrer
Por querer mais do que a vida | Sou a sombra do que eu sou E ao fim não toquei em nada | Do que em mim tocou
Eu vi | Mas não agarrei
Parto rumo à maravilha | Rumo à dor que houver p'ra vir Se eu encontrar uma ilha | Paro p'ra sentir
E dar sentido à viagem | P'ra sentir que eu sou capaz Se o meu peito diz coragem | Volto a partir em paz
O Governo anunciou que vai construir novas prisões até 2013. Bem pensado. Assim, mudam-se os ministérios para lá em vez de irem para a Expo. Não só se poupam milhões de euros em rendas como também se arranja um espaço apropriado para quem (tão mal) nos tem vindo a governar e a gerir mandato após mandato.
Continuando dentro do tema dos aquários, o aniversário era do pai mas foi o filho (o "Djalmir") quem levou a maior prenda do dia: a primeira visita ao Oceanário de Lisboa. Como seria de esperar, ficou maravilhado. Mas não foi o único. Face ao que o Oceanário tem para ver, é impossível que também os graúdos não saiam de lá encantados...
Algumas curiosidades sobre o Oceanário de Lisboa:
- Está assente sobre um conjunto de estacas que penetram o lodo em mais de 30 metros. Mesmo assim, as estacas não atingiram sequer o solo rochoso. - A cobertura é composta por mais de mil janelas de vidro temperado e não se encontra ligada ao edifício; está suspensa por um conjunto de cabos de aço e de mastros. - A espessura máxima das janelas do tanque central é de 27 cm. - A colagem das janelas côncavas do tanque central obrigou à construção de estufas no local para que a temperatura se mantivesse estável a 80ºC, num processo que durou 10 dias. - A linha de visão através do tanque central entre dois habitats, colocados em cantos diagonalmente oposto do edifício, atinge os 70 metros de comprimento. - Na decoração do tanque central e do habitat do Índico foram utilizadas cerca de 75 mil peças de coral artificial. - O espaço contém mais de 7.000 m3 de água salgada dividida por 30 aquários. - O número total de animais e plantas ultrapassa os 15 mil, divididos por mais de 470 espécies diferentes. - Todos os meses são produzidos 500 mil litros de água salgada. A quantidade de sal utilizada por mês para produzir esta água salgada é de 16,5 toneladas. - São utilizados semanalmente cerca de 550 kg de comida entre os animais expostos e os que se encontram em quarentena.
Impressionante, não é? Igualmente impressionante é o peixe lua (bem visível na segunda imagem da sequência acima apresentada) que habita no tanque central. No link é possível obter mais informações sobre este enorme ser marinho, mas eu destaco deste já dois valores a reter: Até três metros de comprimento e 2,3 toneladas de peso... é obra! Deixo-vos com um pequeno vídeo que fiz em que é possível ver realmente a diferença entre o peixe lua e alguns dos (até ao seu aparecimento) maiores "hóspedes" do Oceanário de Lisboa.
É verdade que fomos eliminados pela Alemanha. É verdade que o golo decisivo da "Mannschaft" foi precedido de falta. É verdade que jogamos melhor e que dispusemos de oportunidades de golo em maior quantidade. E depois?
Sou obrigado a reconhecer que o povo alemão é, acima de tudo e à imagem do jogo com Portugal, pragmático. E um dos melhores exemplos que se lhes pode apontar é a forma como souberam dar a volta aos trágicos acontecimentos que terminaram em 1945. A cidade de Berlim é um case study dessa cultura. Uma cidade moderna, bonita, grande e hospitaleira. Por aquilo que conheço do país, sinto-me tentado a dizer que, por tudo isto, Berlim até nem devia fazer parte da Alemanha...
Tenho a sorte de ter visitado a cidade por três vezes, (infelizmente) sempre em trabalho. A última dessas vezes - para variar, com a HP :-) - foi no início de Junho. Regressei (curiosamente) no dia em que Portugal ganhou pela útima vez no Euro 2008. De qualquer modo, aqui fica um registo do meu fair play para mais tarde recordar...
E, já agora, permitam-me que vos conte um fait-divers (ou "fight divers" - isso mesmo, mergulhadores em luta, como diria um tal de Telmo). Desta vez fiquei hospedado no The Westin Grand , um hotel que tem uma particularidade muito interessante: no centro do lobby , mesmo por cima da zona do check in, conta com um aquário de 25 metros de altura. No meio do aquário existe um elevador panorâmico que dá acesso ao último andar, no qual se situa um restaurante panorâmico com uma excelente vista sobre a cidade. Deixo uma imagem para aguçar o apetite!
David Gilmour passou a ser a alma dos Pink Floyd após a saída litigiosa de Roger Waters. Dois anos volvidos, em 1987, era lançado A Momentary Lapse of Reason, o primeiro álbum da banda com David Gilmour na voz. Mas é principalmente com a guitarra - a sua guitarra de sempre, uma Fender Stratocaster - que ele "canta".
Nunca foi distinguido como o melhor guitarrista mas é reconhecido como um dos melhores executantes e compositores rock de sempre. Veja-se o solo de On The Turning Away, considerada como uma das melhores músicas da banda britânica. O vídeo faz parte de Delicate Sound of Thunder, gravado ao vivo e inicialmente comercializado em 1988 nesses saudosos suportes - o vinil de 33 rpm e o VHS.
Cheguei hoje a Berlim e o mundo só pode estar mesmo ao contrário. Saio de Lisboa com 25 graus ao meio-dia e chego aqui com 30 graus às seis da tarde, a Holanda vence a Itália por 3 a 0... e o portátil que comprei há cerca de três anos já não é tão leve quanto me parecia ser na altura. Não deixa de ser ridículo que a mala do portátil pese mais do que a mala de viagem, certo?
Em jeito de homenagem aos reis do Metal, escolhi para esta semana o tema One, dos Metallica. Publicado em 1988 com o álbum ...And Justice for All, o primeiro trabalho de estúdio da banda após a trágica morte do baixista Cliff Burton, One tem uma letra baseada em factos verídicos e apresenta no teledisco imagens do filme Johnny Got His Gun, cujos direitos foram mesmo comprados pelos Metallica.
Para quem gosta de metal, a noite que passou foi perfeita. Moonspell e Apocalyptica abriram as hostes, mas foram os Machine Head - que faziam a sua estreia no Rock in Rio - e os Metallica que não deixaram ninguém ficar parado. Os sempre bem dispostos Robb Flynn e James Hetfield encarregaram-se de puxar pelas 55 mil pessoas que assistiam e levaram as respectivas bandas a um total de três horas e meia de espectáculo.
Apesar de os Machine Head terem sido (para mim) a melhor banda da noite, sem dúvida que é impossível que acabem por ser ofuscados pelos Metallica por muito brilhante que tenha sido a sua prestação. A idade parece não contar; tocaram durante duas horas praticamente sem parar. Houve lugar para apenas um encore antes da recta final, em que tocaram Last Caress, So What (com os Machine Head em palco) e Seek And Destroy.
Ainda me lembro dos primeiros anos da SIC e do boicote que PdC decretou àquela a que se dirigia como a estação de Carnaxide (é como o Estádio Nacional, que neste caso continua a ser para PdC o Estádio de Oeiras). Jornalistas agredidos e impossibilitados de entrar nas instalações do Estádio das Antas, entre outras coisas tantas... Esta noite, afinal lá estava PdC a falar em directo nos estúdios da estação de Carnaxide. Ou será que já consegue dizer SIC?
Então não é que o Fisco está cortar na diária dos jogadores da Selecção? De acordo com as novas tabelas de retenção do IRS, o prémio que os jogadores da Selecção Nacional recebem pela participação no Euro 2008 será reduzido. Cada jogador deveria receber 700 euros por dia, mas, descontando a verba a pagar ao Fisco e à Segurança Social, cada jogador vai afinal receber 395 euros por dia... diz a Lei Fiscal que, a partir de 10500 euros por mês, o desconto dos contribuintes para o IRS é de 32,5% e de 11% para a Segurança Social.
Relembro que se trata de um campeonado europeu de futebol no qual estes 23 senhores vão representar Portugal, tudo bem, mas com o qual se vão valorizar. Para além disso, continuam a receber o ordenado por parte dos seus próprios clubes. Eu quando vou para o estrangeiro em trabalho em representação da minha empresa - e no fundo, o meu País - não sou pago a mais para o fazer... mas pronto. É o chamado 8 ou 80.
Gostava que alguém me pudesse explicar por que razão é que os treinos da selecção de futebol têm de ser pagos. Ao que parece, os emigrantes, que esperaram com euforia a chegada da comitiva a Neuchâtel, têm de pagar 40 euros (no mercado paralelo, pois os bilhetes estão já esgotados, segundo consta) para ver os treinos dos seus ídolos... e a FPF vem desculpar-se com os elevados custos do hotel e mais não sei do quê.
Enfim, para não variar isto está a atingir a palhaçada do costume...
Em 1986, uma banda de cinco músicos suecos liderada por Joey Tempest lançou o álbum The Final Countdown. Dele, saíu o single que lhe deu nome e que fez que o LP passasse meses e meses no primeiro lugar do top de vendas em vários países, incluindo Portugal.
Os Europe surgiram logo após a hegemonia de duas músicas curiosamente com o mesmo nome: The Power Of Love, dos Frankie Goes to Hollywood, em 1984, e depois de Jennifer Rush, em 1985, um tema que de resto viria a conhecer novamente sucesso pela voz de Celine Dion, em 1993. Curiosamente, e para relembrar as memórias mais esquecidas, pelo meio houve dois sucessos em menor escala mas que "colaram" ao primeiro lugar como uma lapa: We Are The World, da The Band Aid, e I Should Have Known Better, de Jim Diamond. Engraçado como hoje se fala nisto a uma distância de 30 anos e até pararece que foi ontem, não é?...
Pelas oito milhões de cópias que vendeu, The Final Contdown só pode ser considerada a música ícone do rock dos anos 80.
São uma das bandas percursoras do movimento New Wave of British Heavy Metal e seguramente a banda que melhor representa o rock britânico dos anos 80. Três anos após o acidente de carro que vitimou o baterista Rick Allen (ficou sem o braço esquerdo), os Deff Leppard lançaram em 1987 aquele que foi o seu mais bem sucedido álbum de sempre - Hysteria, que vendeu nada mais, nada menos, do que 18 milhões de cópias. Apesar de haver vários singles conhecidos que resultaram deste trabalho, tais como Animal, Love Bites ou Pour Sugar on Me, optei (por pura nostalgia) por aquele que dá nome ao álbum. Um grande tema para recordar mais uma vez a magia musical dos anos 80.
Diz a Sílvia Alberto num spot publicitário a um determinado banco português que «uma casa vale mais do que custa». Ó Sílvia, tudo bem que estás a fazer publicidade e foste paga para dizer isso, mas é muito feito mentir. A acreditar no que dizes, só se for a tua. É que a minha casa, à semelhança das casas de milhões de portugueses, claramente custa mais do que vale...
No próximo dia 1 de Junho os tradicionais bilhetes de avião em papel vão dar lugar a 100% aos bilhetes electrónicos. Poupam-se assim 50 mil árvores por ano, defendem as companhias na sombra da Associação Internacional do Trasporte Aéreo (IATA). Pura demagogia. Eu digo que vão ser abatidas muitas mais. Uso e-tickets há anos e sei bem quantas folhas de papel tenho de imprimir antes de viajar. Primeiro, imprime-se o e-mail com as indicações, depois imprime-se o e-ticket propriamente dito. São, pelo menos, três folhas A4 que levo comigo para o check in.
O que realmente se poupa é dinheiro - nada mais, nada menos do que 2 mil milhões de euros por ano. É que processar um bilhete em papel custa 6 euros e processar um e-ticket custa apenas 60 cêntimos... agora, vamos ver até que ponto isso se vai reflectir nos preços dos bilhetes.
O tema escolhido para esta semana remonta a 1989 e dá pelo nome de Epic. Para mim, é seguramente a melhor música dos Faith No More e não é por acaso que coincide com a entrada de Mike Patton na banda, o 'Sr Mil Vozes', que foi sem dúvida alguma a maior alavanca para o sucesso que os Faith No More conheceram até terem terminado em 1998. Patton participa hoje em vários projectos musicais, como é o caso dos Peeping Tom.
Enquanto benfiquista, não posso deixar de passar este dia em branco. Obrigado, Rui. Não só por tudo o que deste ao meu SLB, mas sobretudo por tudo o que deste a Portugal. Como este grande momento, no Euro 2004, entre muitos outros que é possível ir buscar ao baú das memórias.
Pinto da Costa: 2 anos de suspensão; 10 mil euros.
Boavista: Descida de divisão; 180 mil euros.
João Loureiro: 4 anos de suspensão; 25 mil euros.
União de Leiria: Menos 3 pontos; 40 mil euros.
João Bartolomeu: 1 ano de suspensão; 4 mil euros.
Martins dos Santos (árbitro): 3 anos de suspensão.
Augusto Duarte (árbitro): 6 anos de suspensão.
Marinho Santos Silva (árbitro assistente): 2 anos e meio de suspensão.
Jacinto Paixão (árbitro): 4 anos de suspensão.
José Chilrito (árbitro): 2 anos e meio de suspensão.
Manuel Quadrado (árbitro): 2 anos e meio de suspensão.
Devo relembrar que estes castigos resultam de três anos de investigação. Agora, alguém me explique: mas que justiça é esta?! É que isto foi de tal forma mal gerido que o resultado final, visto aos olhos da UEFA, é apenas isto...
Muito tinha ouvido falar. E bem. Aproveitei para ver. Que noite maravilhosa passei. Valeu cada cêntimo gasto. Fico ansiosamente à espera do próximo espectáculo. Eis uma pequena (grande) amostra.
Há cerca de dois meses, dizia eu que já ca canta o bilhete para a edição de 2008 do Rock in Rio, mais precisamente para o dia 5 de Junho. Pois hoje falta apenas um mês para esse dia megalómano. Toca lá a comprar esses bilhetes! E nunca é demais relembrar os cabeças de cartaz: Metallica Machine Head Apocalyptica Moonspell
O Djamir, o Camisola 9 foi galardoado com um selo de elevada responsabilidade, e ainda por cima atribuído pelos GandasMalukos, a quem eu desde já envio os meus cumprimentos. No entanto, devo salientar alguns aspectos sobre este prémio, que diz que “Este blog é um mimo” e que identifica a mensagem com um bebé que pode ser considerado – vá lá – fofinho.
Ora, primeiro e antes de mais este blog é para homens – gajos de barba rija, entenda-se. Portanto, devo sublinhar que o bebé no selo apenas deve ser visto neste blog como fofo, ou até mesmo fofão. Não como fofinho. Isso não é correcto.
Segundo, o bebé fofo está acompanhado por algo que parece ser um pequeno boneco de pelúcia e ainda por um pato ou um pintaínho – uma ave, certamente será. Não me parece que sejam boas companhias. Neste blog, o ideal seria que o bebé fofo tivesse uma stipper de um lado e um Ferrari amarelo do outro.
Terceiro, e para terminar, não me parece que o bebé fofo esteja vestido da forma mais apropriada. E o utensílio que segura também é dúbio. A não ser que ele esteja assim porque acabou de fazer o jantar e agora está a dizer à “gaija” para ir lavar a louça senão leva com a colher da soupa, a panela e o tomate em cima. Assim, está bem.
Bem, e depois de ter escrito tantas baboseiras e disparates num espaço tão curto, resta-me agradecer, na qualidade de alimentador deste blog, o respeitoso prémio que lhe foi atribuído. Bem hajam, GandasMalukos. E para respeitar a tradição e não ser o elo que vai quebrar a corrente, é claro que o vou passar.
Antes de mais, convém sublinhar que as regras de atribuição do prémio são as seguintes:
1. Este selo deve ser atribuído aos blogues que considerem "mimosos" (ou seja, blogues que considerem ser ternurentos, simpáticos e agradáveis de se visitar).
2. Apenas quem recebeu este selo pode publicá-lo indicando o link da pessoa que o atribuiu e posteriormente o link de 5 outras pessoas a quem deseja atribuir o selo.
3. Deve exibir a tag do selo no seu blogue.
Pela história, maturidade e evolução dos blogues – e, permitam-me acrescentar, sobretudo como incentivo para que o blog não termine, passo este prémio a:
Felizmente, tive a oportunidade de viver a minha infância e parte da minha adolescência nos anos 80. Foi então que nasci para a música, que comecei a praticar guitarra (que infelizmente tenho deixado de lado nos últimos anos). Hoje, guardo com saudade muitas das músicas daquela preciosa década. Para reavivar memórias, decidi que vou recordar uma música por semana, sempre à sexta-feira. Para entrar melhor no fim-de-semana.
Começo por uma das minhas músicas preferidas, de uma banda talvez desconhecida por muitos: I Remember You, dos Skid Row. Mas dos Skid Row de Sebastian Bach, que dava claramente voz e alma ao grupo. Agora, sem ele, não são nada do que já foram.
A música é de 1989.
PS - O início é igual ao de Heart of Soul mas quem fez a imitação foram mesmo os The Cult...
Já fui a Amesterdão seguramente mais de dez vezes, todas elas em trabalho. Desta vez foi diferente. Não porque se tratou de uma viagem de lazer (foi através da TomTom que lá voltei), mas sim pelo clima. Por um lado, foi a primeira vez que apanhei com tempo chuvoso (e logo durante os dois dias). Por outro lado, nunca tinha visto a Dam Platz (na foto), uma das zonas mais conhecidas da cidade por ser - entre muitas coisas - uma das principais portas de entrada no famoso Red Light District, completamente transformada. A razão é simples: comemorava-se a partir da meia-noite do dia 30 de Abril o maior de todos os feriados nacionais, o dia da Rainha (que coincide precisamente com o aniversário da rainha Beatrix).
Amesterdão é uma cidade de muitos vícios. Um deles é a cerveja. Não me lembro de ter visto tanta lata de cerveja por metro quadrado - e só estive na festa por não mais do que um par de horas... falava-se de dois milhões de holandeses a invadir a capital financeira. Certamente que seriam, tal a afluência nas ruas (basta vez a segunda foto, tirada nas imediações do Red Light District).
O mais engraçado da questão é que o dia da Rainha é uma espécie de santos populares versão holandesa. Só que as sardinhas dão lugar ao canabis - a muito, diga-se. Era tanto que havia ruas que tresandavam, chegava a agoniar. Shame on me...