Notei sobretudo três aspectos claramente deficientes face ao serviço prestado pelas companhias aéreas tradicionais. Primeiro, o atendimento prestado pelo pessoal de cabine é quase ditador, sobretudo durante o embarque (ainda que isto se possa explicar pela pressa com que este deve ser feito sob pena de se atrasar a saída da manga e de a operadora ser brindada com uma multa). Segundo, o ar condicionado apenas foi ligado quando a aeronave iniciou a marcha, ou seja, houve um intervalo de tempo em que os passageiros quase sufocaram dentro do avião (ainda bem que não era Verão...). Terceiro, o tempo que se demora a fazer o take off; mesmo que se chegue à pista antes de outras companhias para levantar, tudo depende sempre do tráfego que houver na altura (no meu caso, foram cerca de vinte minutos parado à espera...).
Resta-me falar do destino: Barcelona. Há quem diga que é muito melhor do que Madrid, que é uma cidade mais interessante, viva, gira, etc... pois eu, que já não ia a Barcelona há vários anos (para cima de cinco, seguramente), encontrei uma cidade suja, a precisar de obras e cheia de gente estranha. Estão a ver Amesterdão, aqueles "rastas" com mau aspecto? Pois eu estou a falar de algo pior. Bem pior. Sobretudo nas Ramblas...
Mas há zonas de Barcelona de que é impossível não gostar. É o caso da Plaza de Catalunya (na foto, tirada no topo do El Corte Inglés no dia 10 de Abril pelas 16h30). É incrível a quantidade de pessoas que passeiam por este local... até parece que estou em Portugal – mas esta gente não trabalha?
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